No Pátio da Igreja.
No oculto em um véu de Escuridão
Estão as Criaturas mais temidas pelos Santos.
Os sinos tocam e eles dançam ao som da destruição.
Em cruzes invertidas eles riam
Os amantes considerados doentes, adormecem em ninhos de espinhos, o seu amor guarnece como vinho.
Os Retratos dos bispos são todos queimados pela mãe dos demônios.
As mulheres com as línguas cortadas, e cegadas por homens fazedores de caixões.
No pátio da Igreja
Há um ser alado sem coração
Foi construído para enterrar o que santos desconhecem.
Se a mente humana vivesse em portões de prata.
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Estorninho Azul: Amor, Morte e Mirtilos Cristalizado em Surrealismo Parte I
PoesíaUma Coleção de poemas sem domo, vagueando na perdição da minha indecisão, com isso dou um lar para os versos que minha mente não conseguia encaixar.