Deitado em minha cama.
Uma fenda se abriu no meu teto
Uma poça escura se revelou.
Dedos longos e magros se aproximando do meu rosto.
Levitando junto com o meu lençol.
Tenho um deslumbre daquele mundo tão fiel .
Observo criaturas a dançar, a beber e a cantar.
Uma figura coberta em um manto negro tocou em minhas costas, me levando ao seu barco.
Deixando o globo mais vibrante
Olhando para trás vi o meu mundo apodrecendo.
A figura me deu uma moedas de prata para que lançasse no teto quando estiver pronto.... Para partir....
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Estorninho Azul: Amor, Morte e Mirtilos Cristalizado em Surrealismo Parte I
PoetryUma Coleção de poemas sem domo, vagueando na perdição da minha indecisão, com isso dou um lar para os versos que minha mente não conseguia encaixar.