Passo número um, não ter medo de fazer ou falar o que quer.
Passo número dois, não deixe o amor e a tristeza te corromper vai te deixar fraca.
Passo número três, se o seu amor não for a melhor pessoa for um vilão esse amor vai te corromper e lhe mat...
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— Pelo Caldeirão, você está bem?
— Meu rosto...
Uma luz fraca acendeu ao lado de sua cabeça, e os olhos de Lucien e o rosto preocupado de Saerah ficaram visíveis.
Lucien chiou.
— Perdeu a cabeça? O que está fazendo aqui?
Lutei contra as lágrimas; eram inúteis mesmo.
Olhei para Saerah, ela parecia querer não sentir ou estava tentando esconder a preocupação, apesar de tentar esconder seu rosto transparecia apenas preocupação.
— Voltei para a mansão... Alis né contou... me contou sobre a maldição, e não podia deixar que Amarantha...
— Você não deveria ter vindo, Feyre — interrompeu Saerah, sua voz tinha um tom mais frio diferente do seu tom mais alegre de antes — Não era para você estar aqui. Tamlin deixou você ir, para que não voltasse, Feyre.
— Bem estou aqui agora! — falei, mais alto do que deveria. — E você mentiu, disse que um dia nós se veria sabendo que nós nunca mais se veria. E eu precisava ver você, você é minha irmã e eu precisava... eu precisava dizer a ele que o amava. Para ver se não era tarde demais.
Lucien se sentou sobre os tornozelos e Saerah permaneceu em pé numa posição de alerta e que lutaria a qualquer momento. — eu não tinha reparado, ela usava uma armadura branca suja com o que parecia sangue seco seus cabelos estavam lisos seus olhos como sempre vermelhos e sua sobrancelha escura, seu tom de pele estava pálida não tinha mais o tom rosado nas suas bochechas.
Abri a boca para perguntar sobre o sangue, mas fui interrompida pelo Lucien:
— Então, sabe de tudo. — Consegui assentir sem apagar com a dor. Meus sentimentos devia ter transparecido, porque ele encolheu o corpo e Saerah se abaixou ao lado de Lucien — Bem, pelo menos não precisamos mais mentir para você. Vamos limpa-la um pouco.
