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HYUNJIN SENTE algo tocar sua bochecha, ele pisca gentilmente antes de abrir os olhos para perceber que alguém está atacando seu rosto.
Félix está deitado no peito de seu alfa, com a cabeça erguida e seus olhos azuis olhando diretamente para os castanhos de Hyunjin. Seu dedo indicador cutuca insistentemente a bochecha de seu alfa, embora o homem esteja claramente acordado.
— Bom dia, amor. — Hyunjin cumprimenta, levantando a mão e alisando a franja que cai na testa de seu ômega. — Você precisa de alguma coisa?
— Estou com fome.
— Onde estão suas maneiras?
— Vocês perderam quando seus irmãos foderam minha bunda e você fodeu minha boca. — o ômega responde enquanto continua cutucando a bochecha de seu alfa.
— Então nós somos os culpados, meu pobre ômega. — zomba o cantor. — O que posso fazer para receber o seu perdão?
— Uma xícara de chá e torrada com geléia.
Hyunjin se vira rapidamente e Félix está embaixo dele, ele beija a testa de seu ômega e depois abaixa o rosto até chegar à fonte do cheiro de sua alma gêmea, respirando o cheiro delicioso antes de sair da cama e ir preparar o café da manhã.
Hyeon e Hyunwoo continuam dormindo, eles não acordaram em nenhum momento, ambos estão um de cada lado de Félix, com isso o ômega beija a bochecha de seus alfas e se levanta da cama com dificuldade, a dor em sua cintura e traseiro continuará por alguns dias, ele tem certeza.
Félix caminha até a porta, mas para e refaz seus passos, com um sorriso malicioso ele puxa uma camisinha da mesa de cabeceira e sai em busca do único alfa da casa que ainda não o deu o seu nó.
Ele encontra Hyunjin colocando a chaleira no fogo, o alfa está vestindo apenas sua boxer preta. Félix se aproxima gentilmente, deixa a camisinha no balcão e então abraça seu alfa por trás, acariciando sua nuca e costas com a ponta do nariz e sorrindo ao sentir o corpo de Hyunjin estremecer.
— Sempre tão bom, né? — Félix murmura no ouvido do maior. — Preparando o café da manhã para seu ômega.
— Eu só quero que você esteja feliz e confortável. — ele responde, olhando com o canto do olho.
— Meu alfa, tão bom e doce. — ele vira o corpo do alfa de olhos castanhos para que fiquem cara a cara. — Ontem você foi tão paciente, hoje pode receber sua recompensa.
