Ouça-me bem pela última vez
Por terceiros soube
Aquela maldita verdade
Onde nem o cego
Conhecia a vericidadeDaquela maldita dor
Ou conversas quebradas
Onde não havia nada
Além de histórias mal contadasNão havia sorriso mais belo
À arte de Van Gogh
Que pintava de cor amarelo
Os castanhos lindos de seus olhosMais claro improvável
Amarelo à velas da noite que iluminava o quarto
Sua voz era doce, mas em um tom meio amargo
Tu era o sádico que ria de meu desejo tão fardoMe animei com tuas palavras
Por mais que seu comportamento
Guarde as forças árduas
Com palavras que atingem a artéria como armasPor mais que eu goste de gelo comer
Não gosto de senti-lo à pele
Meus olhos lacrimejam
E com o tempo ferveAmei a ti como um lampião no planeta
Uma rosa sobre a terra morta
Ou uma coroa feita de ouro
Na verdade a visão da vida era tortaOnde dizias que eu não o cativava
E teu coração adornado de planice
Infelizmente não tu sentias
Mas para mim, você é meu pequeno príncipe
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poesias de um cogumelo
PoésiePoemas; contos Poesias que contam por trás um pouco de uma vida