Perdoe-me a inquietação
Por enquanto posso apenas pedir perdão
Pois pisei em teu jardim
Como mais um camundongo que cheira a poeira e comia capimEnfim
Floresça dálias vermelhas
Remetente ao sangue
Que desce pelo seu corpo
Como a água desce da nascente, de forma inconscientePerdoe-me ser cruel
Estar aqui apenas de forma breve, prestes a roubas-te tuas rosas.
Não entenda-me mal
Pisei em dálias e tu me dissestes que nunca mais trarias para mim.Tua rosa mais preciosa
Na qual fez pensar em mim
Teu ego, o teu sucesso, tu não podes negar a tua paixão pelas dálias
Vermelhas e sensíveis lembrastes a mim.Chamas de ego mas não entende o egocentrismo
Não entende o cão arisco
Não o risco, meu petisco que cuidas de ti
Por tiTraria dálias de teu jardim
Roubei-as para ti, assim como roubastes meu coração
No qual bombeia vendo teu sangue cair
Sobre as malditas dálias
Para ti, minha rosa
Que eu faço esta composição
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poesias de um cogumelo
PuisiPoemas; contos Poesias que contam por trás um pouco de uma vida