I Reincarnated as the Villain in an Eroge - BL

Capítulo 12

Com a ajuda de Luca, consegui chegar ao meu destino antes do anoitecer. Se fosse só eu, teria levado pelo menos até o meio-dia do dia seguinte, pois eu teria que me equilibrar entre lidar com monstros e fornecer mana para a moto. Foi por isso que me senti grato a ele. Mas eu nunca diria isso na cara dele.

Era uma vasta região montanhosa, com montanhas com mais de 3.000 metros de altura no ponto mais baixo e mais de 10.000 metros de altura no ponto mais alto. Foi dito que havia uma vila de dragões, ou talvez uma cidade de demônios escondida nas montanhas. No entanto, ninguém se esforçou para verificar isso em meio a uma paisagem tão formidável.

No sopé dessas montanhas havia uma encosta suave onde os aldeões próximos cultivavam. Dizia-se que havia algumas culturas que só podiam ser cultivadas nesta área.

Embora as pessoas que moravam nas proximidades desses campos pudessem escapar, o mesmo não poderia ser dito sobre suas plantações. Não sabíamos se a quimera destruiria os campos, mas se não a suprimíssemos logo, as pessoas não seriam capazes de cultivar e todas as suas colheitas seriam arruinadas.

Instruí Luca a esperar por mim no sopé da montanha e comecei a ir sozinho. Era perigoso andar em volta das montanhas sob a cobertura da escuridão e com péssimos pés para arrancar. Além disso, se eu iluminasse meus arredores usando magia, os inimigos notariam.

Sempre esteve escuro dentro da grande floresta, então eu estava acostumado. Além disso, a magia negra era quase indistinguível nesta escuridão totalmente negra. Você não poderia detectar isso se sua habilidade não fosse suficientemente alta, mas tanto eu quanto o Zagan no jogo poderíamos usá-la. Eu poderia me misturar na escuridão e apagar minha presença, então me esgueirar para perto do meu alvo inconsciente e assassiná-los. Esta era uma das razões pelas quais a magia negra era considerada tão assustadora.

Enquanto eu me movia de árvore em árvore usando meus tentáculos, eu examinei as presenças que estavam perto de mim. Monstros de Nível S sabiam como apagar sua presença desde o início, e sua capacidade de rastrear os inimigos também era alta. Entretanto, o atributo das Quimeras era baseado no fogo. A menos que eu apagasse a escuridão colocando fogo nas árvores ao meu redor e enchendo a área com uma chama ardente, provavelmente eu não seria notado.

Lá, eu as encontrei. Conforme relatado, havia três delas, um pouco mais acima. Uma estava se movendo a cerca de 1,5 km de mim. As outras duas pareciam ser um par acasalando, mas eles não pareciam estar se movendo. Talvez eles estivessem dormindo. Neste caso, devo matar aquelas duas primeiro.

Empunhando meu cajado e adaga, me misturei na escuridão e me aproximei de meus alvos. Como esperado, as duas estavam dormindo.

Enfrentei uma de suas caudas, então imediatamente derramei meu mana em minha adaga e a girei para baixo.

Roaaaaaaaaar!! Houve um grito alto. A Quimera espalhou suas chamas com raiva.

A outra também acordou e rosnou baixinho enquanto começava a examinar os arredores com cautela. Embora as chamas iluminassem a área, usei a escuridão das sombras das quimeras para me misturar. Em seguida, circulei atrás daquela que estava examinando a área e cortei sua cauda também com minha adaga. Screeeeech!!! Ela também gritou e, imprudentemente, começou a cuspir chamas.

A cauda de uma quimera cuspiu veneno e se regenerou muito lentamente, então foi um movimento clássico cortar sua cauda primeiro. Enquanto as quimeras se enfureciam delirantemente de dor, tudo que tive que fazer foi lançar um feitiço que causava o menor dano possível ao ambiente.

Eu derramei meu mana no cajado que segurava em minha mão esquerda.

"Do abismo silencioso, conduza-nos ao fim - Abismo da Morte."