Hazbin Hotel: Divine Justice

O primeiro assassinato...

Eu pov:

Os anos se passaram, os filhos de Adão e Eva já eram crescidos e possuíam suas funções na Terra.

Abel era responsável por cuidar dos animais. Em poucas palavras, digamos que ele era um pastor.

E quanto a Caim, este era um agricultor. Trabalhava nos campos, aguando as plantas, as podando e dentre muitas coisas.

Ambos possuíam seus respectivos trabalhos. Ambos eram trabalhos honestos dos quais não deveriam se envergonhar. Porém, não era o trabalho em si que fazia com que estes irmãos ficassem com algumas intrigas.

Não... O que fazia com que ambos não ficassem mais tão próximos quanto antes era o jeito que ambos agiam.

Todos os dias que podiam, The Big G, recebia um tributo, um sacrifício, uma honraria por parte de ambos os irmãos.

Porém The Big G gostava mais dos presentes de Abel do que os do próprio Caim. Coisa que o deixou com raiva de seu irmão.

Diferente de Abel, Caim oferecia o que havia sobrado de seu trabalho. Porém Abel era diferente. Este oferecia o melhor de seu trabalho.

E por conta da "preferência" aos olhos de Caim que era dada ao seu irmão, estr passou a acumular um sentimento de inveja muito grande.

Adão não era cego e nem tolo. Sabia que havia algo entre os dois. Algo que se ele não resolvesse, provavelmente se arrependeria no futuro.

No momento, vemos o pai daqueles dois jovens caminhando até a plantação que Caim tinha a responsabilidade de cuidar.

Adão: Caim... -Caim, a distância escutou seu pai. Assim que o viu, ele abriu um sorriso em sua face.

Caim amava Adão assim como também o respeitava. Era ele quem tinha lhe ensinado tudo que ele sabe até agora. Por isso ele era tão respeitoso com seu pai.

Caim, deixou de trabalhar e correu até Adão para lhe abraçar. Adão não negou o abraço e então encarou seu filho assim que desfez o abraço de ambos.

Adão: Precisamos conversar, meu filho. -Seu tom e olhar lhe faziam aparentar seriedade. Caim suou um pouco ao ver o rosto de seu pai daquele jeito e por isso ficou paralisado. -Não temas. Sou teu pai e mal algum te farei.

Caim: ... -Ele suspirou com isso e a tensão de antes havia sumido. -O que busca de mim, meu pai?

Adão: Sua mãe e eu notamos algo de diferente entre você e Abel. -Só de ver seu filho fazer careta ao ouvir o nome de Abel, Adão já soube que havia tocado numa ferida. -Filho, lembre-se do que eu vou te dizer: Você é o guardião de seu irmão. Não deve ser seu adversário mas sim aliado. Não se deixe levar pelos sentimentos negativos. Portanto, antes de ir, me diga o que há entre vocês.

Caim: Não há nada, meu pai... -Tentou acabar com o assunto ali mesmo mas Adão não se deu por vencido. Tiraria todas as palavras de seu filho por bem ou por mal.

Adão: Caim, eu não sou ingênuo... Não mais. Reconheço quando já algo errado, portanto me diga... Você sente inveja de seu irmão?

Caim: ... -Não foi necessário falar nada. Adão suspirou ao perceber isso e simplesmente deu um cascudo nele. -P-pai!!?

Adão: Não tenha inveja de alguém que deveria ver você como um guardião e pessoa de confiança. Por que tem inveja de Abel? É você quem vai herdar tudo o que tenho. É você quem vai continuar o meu legado. É você quem vai formar uma nova família primeiro. Portanto, meu filho. Você não deve sentir inveja de Abel. Ele te respeita muito. Ele te ama assim como eu e sua mãe o amamos. Não se deixe levar pelos sentimentos negativos.