ONE - START

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"I can hear the sound of breaking donw"

                   Softcore - The Neighborhood

MIA CARSON

              Como tudo começou?

Onde eu não tenho certeza, muitos dizem que veio da Europa e outros dizem que é da Ásia, mas acho que ninguém sabe os certo de onde veio. Começou a mais ou menos 2 anos, as notícias que todos achavam que eram sensacionalista e que eram impossíveis ser verdade:

"Humanos virando canibais do dia para noite!"

Notícias essas que estavam saindo em pequenas mídias como páginas de fofoca e na rádio. Em um ninguém, ou quase ninguém, acredita e no outro só os mais velhos escutam. É por isso que chegou a esse nível, ninguém realmente se importou....

Quando essa merda estourou eu estava na escola, como qualquer outro adolescente que era obrigado a acordar cedo para estar naquele inferno, eu só não sabia o que era o verdadeiro inferno...

*•̩̩͙✦•̩̩͙·͙̩̩͙˚̩̥̩̥̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙‧͙ .·͙̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙*•̩̩͙✦•̩̩͙˚*·͙̩̩͙˚̩̥̩̥̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙‧͙ .·͙̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙*•̩̩͙✦•̩̩͙˚*·͙̩̩͙˚̩̥̩̥̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙‧͙ .·͙̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙*•̩̩͙✦•̩̩͙˚*·͙̩̩͙˚̩̥̩̥̩̩̥͙ ✦ ̩̩̥͙˚̩̥̩̥̩̩͙‧͙ .·͙̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙ *•̩̩͙✦•̩*

Acordei com o despertador me chamando, com seu som causando dor em tímpanos, para mais um dia. Me levantei e fui tomar banho.

Entro no banheiro e tiro meu pijama, ignoro minha imagem no espelho, e só entro no box e ligo a água, quando a cascata quente atinge meu corpo, fazendo-o relaxar e acordar completamente, começo lavando meu cabelo e termino enxaguando minhas todas partes, gosto de limpeza e odeio me sentir suja.

Levo minha mão ao registro, cortando a corrente d'água, pego a toalha e a enrolo em volta de meu corpo e volto para o quarto, onde começo a me preparar.

Quando estava perfeitamente arrumada com a saia, que marcava minha barriga acentuada, a blusa escolar, que era larga o suficiente para não destacar meus seios, e o meu cabelo perfeitamente preso em um rabo de cavalo, o que destacava os cachos, desço para tomar café.

Na cozinha a mesma visão de sempre, meu pai e mãe sendo felizes e cantarolando um com o outro.

— Bom dia. — chamo a atenção dos pombinhos.

— Bom dia, filhota. — meu pai se vira para mim, e fala comigo com a mesma voz suave.

— Hoje seu pai e eu vamos te levar para escola. — Mamãe coloca a panqueca no prato, que já tinha uma pilha delas, enquanto diz.

—;Não precisa, eu pego o ônibus...— me sento à mesa, olhando para os pratos fartos.

— Não, o cara que te perseguiu ainda está solto por aí. — Retruca ela.

Um cara me seguiu enquanto eu voltava da escola até em casa, mas sumiu, mesmo passado quase 1 mês, minha mãe fala que sente que ele ainda está lá, então não posso baixar a guarda, porque, segundo ela, pode ser um "traficante de órgãos" que quer me sequestrar e vender.

— você não pode ficar por aí sozinha, não é seguro. — Meu pai se senta ao meu lado e continua, colocando a mão sobre meu ombro. - O mundo é um lugar muito perigoso, não foi o que eu te ensinei?

The disaster Onde histórias criam vida. Descubra agora