Cap1- Vontade e punição.

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NEM TODAS AS HISTÓRIAS SERÃO AGEPLAY, PORÉM GRANDE MAIORIA SIM ENTÃO SE NÃO GOSTA PASSA BATIDO.

Nesse capítulo em questão além da dinâmica ageplay onde Luiza é quem representa a figura da pessoa mais velha, elas também tem a dinâmica BDSM onde Valentina é Brat e Luiza é dominatrix....

TODOS OS CAPÍTULOS SERÃO DIFERENTES, PODENDO ALGUNS TER PARTE 2,3,4.....? OU NÃO. É ISSO,QUEM VIR ENCHER MEU SACO ESTANDO AVISADO VAI LEVAR FORA E BLOCK. 🔥🔥🔥

Vontade e Punição. – Valu

Valentina estava deitada nos braços de Luiza, em um momento íntimo e afetuoso único delas. Valentina,  conhecida por seu espírito bagunceiro e ageplayer, descansava com a cabeça no peito de Luiza enquanto relaxavam em seu quarto no hotel.

Luiza acariciava os cabelos de Valentina com ternura, apreciando a paz do momento. A de pele branquinha, sentindo-se confortável nos braços de sua esposa, começou a se sentir inquieta.

De repente, Valentina teve uma ideia travessa. Ela olhou para Luiza com um brilho provocativo nos olhos e, sem aviso, tentou se aproximar do peito de Luiza de maneira mais íntima, desafiando as fronteiras que normalmente mantinham. Ela sabia que estava sendo punida, portanto aquela atitude era além de arriscada proibida, mas parecia tão gostoso estar com aquele peito macio e rígido na boca que não pensou duas vezes antes de abaixar a blusa de sua mulher e tentar sugar um deles.

Luiza, percebendo imediatamente a mudança na energia de Valentina, segurou-a firmemente pelos ombros e a afastou com decisão. Seu olhar era sério e determinado, transmitindo autoridade e uma clara mensagem de disciplina.

—Valentina, isso não é aceitável,. – disse Luiza com voz firme, mas controlada. Não queria que as outras pessoas no hotel as ouvissem —Você sabe muito bem que cruzar essa linha não é permitido. Você está sendo punida por seu comportamento anterior.

Valentina olhou para Luiza, uma mistura de provocação e falso arrependimento em seus olhos. Ela tentou argumentar, mas a expressão séria de Luiza deixou claro que não havia espaço para negociação.

—Por favor, só um pouquinho, mom,– sussurrou Valentina, com um tom de súplica em sua voz, apelando para o apelido que derretia todas as barreiras de Luiza.

Luiza suspirou profundamente, mantendo seu olhar fixo em Valentina. Ela podia ver a luta interna de sua esposa brat.

— Não é não Valentina.

—Por favor...

— Se insistir muito haverá outra punição e não creio que você quer isso, certo?– Valentina assentiu.— Ótimo, porque viajamos para nos divertir como esposas e não para que eu fique exercendo toda hora o papel de sua mommy e dominatrix.

Valentina estava deitada nos braços de Luiza, ainda um pouco tensa após a pequena discussão. Seu rosto mostrava claramente sua frustração enquanto Luiza tentava acalmar as coisas.

A morena, percebendo a tensão de Valentina, acariciou seus cabelos suavemente, mas sua expressão ainda era séria.

—Valentina, eu sei que você está irritada, mas não posso tolerar seu comportamento desafiador,– disse Luiza com voz firme.

Valentina virou o rosto, evitando o olhar de Luiza.

—Você sempre está me repreendendo! Às vezes você é tão... tão...– ela murmurou, lutando para encontrar as palavras certas.

— Tão o que? – Campos desafiou.

— Tão chata comigo.

Luiza suspirou, sua paciência começando a se esgotar.
—Valentina, eu sou paciente, mas há limites. Você sabe que cruzar esses limites só resultará em consequências mais severas,– disse ela, sua voz agora cortante.

Valentina engoliu em seco, compreendendo o tom firme de Luiza.

—Eu só queria... eu só queria ser mais próxima de você,– admitiu ela, sua voz suavizando um pouco, mas o tom choroso marcando presença.

Luiza olhou nos olhos de Valentina, sua expressão amolecendo um pouco diante da vulnerabilidade de sua esposa.

—Eu sei, querida, eu também quero isso. Mas precisamos seguir as regras que estabeleci para manter nossa relação saudável,– explicou Luiza com firmeza, mas com um traço de compaixão.— Você me irritou e esse é o seu castigo.

Valentina respirou fundo, sentindo-se acalmada pelo tom mais suave de Luiza. Ela sabia que Luiza estava certa em estabelecer limites, mesmo que isso fosse difícil de aceitar no momento.

—Eu entendo,– murmurou Valentina, finalmente encontrando o olhar de Luiza novamente.— mas não gosto disso. – bufou. — Você fica saindo com aquelas mulheres bonitas e elas ficam querendo você e você fica me punindo se eu digo que você é de mim.

— "É minha" que se diz, e não "é de mim".– Luiza sorriu levemente, seu amor por Valentina brilhando em seus olhos. Ela abraçou Valentina mais forte, transmitindo que apesar das dificuldades, elas estavam juntas nisso.— E não é por isso que você está sendo punida, e sim por me desrespeitar como sua dominatrix.

— Sei...– fez beicinho. — Você não me ama mais, isso sim.

— Claro que te amo, boba. – mordeu-lhe a bochecha e ela resmungou. — Só preciso que você entenda que nossa relação tem limites e que você precisa me respeitar enquanto autoridade nesse jogo de dominação. Óbvio que eu também te devo o respeito, e jamais te trairia com nenhuma daquelas mulheres. Meu interesse está em você e só em você, amor.

— Promete de mindinho?

— De mindinho. Eu estou aqui para você, Valentina. Sempre estarei, e nunca vou te trocar. Nem mesmo por minhas colegas de trabalho.– disse Luiza com sinceridade, sua voz suavizando ainda mais.

—Tá bom então, então tá bom.– sorriu sapeca.

Valu - Ageplay + 18Onde histórias criam vida. Descubra agora