Chapter 25

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ME PERDOEM PELO SUMIÇO, COMO DISSE A UM TEMPO, O TRABALHO ME MATA UM DIA!

ESPERO QUE GOSTEM, ME DESCULPEM PELOS CAPITULO ESTAREM CHEIOS DE ERROS, EU NAO TENHO TEMPO DE REVISAR ELES POR COMPLETO ENTÃO RELEVEM😫

NÃO SE ESQUEÇA DE CURTIR E COMENTAR!!

E TAMBÉM BUM AVISAR QUE DAQUI A UNS 7 A 8 CAPÍTULOS VAMOS ENTRAR NO MEIO DA FIC❤️

REENCONTRO


REENCONTRO

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KONIG

Estava na cozinha conversando com Margarida sobre as compra que ela devia fazer, mais a senhora me avisou que não poderia hoje, então sobrou para mim, Simon tinha saído então chamaria Shiva, ela deve estar no seu quarto, nunca sai de lá, só para ver sua mãe que não se parece quase nada com ela, uma mulher branca de cabelos castanhos claros, enquanto sua filha de cabelo cacheado e pretos, ok quem seria eu para falar alguma coisa, minha mãe é um  tamborete.

Saber que a mãe dela estava sob sua proteção foi como levar um tiro na perna, pegando eu e Ghost de surpresa, depois de toda aquela agonia dentro do quarto, após colocar um faca no pescoço do mesmo e nos ameaçar de morte, era impossível não ter que manter seu segredo.  

Tudo aquilo era necessário, a vida da sua mãe estava em risco e eu não estava afim de discutir, cada um sabe o amor, ela só queria proteger sua e nem eu e Simon perdemos tempo pensando nisso.

Mas voltando, eu odeio fazer compras e precisava de alguém para me ajudar, não pra ajudar, eu prefira ficar no quartel e principalmente no meu quarto, mais como eu era o coronel.

Assim que Margarida terminou colocando todas coisas necessárias na lista de supermercado, a senhora de cabelos loiros claros que se misturava com seus grisalhos brancos me deu a lista e uns tapinhas nas costas. Dona Margarida era um amor em pessoa, adorava seus bolinhos de chuva especial e feitos para mim, já que eu era o preferido dela.

Adiantei meus passos para meu quarto, trocando de roupa, para uma mais leve, uma calça e uma blusa com mangas curtas. Me vesti, peguei a chave do meu carro e a lista de compras e fui para o quartel Shiva.

Bati em sua porta 4 vezes e esperei por sua presença. Logo a figura pequena de cabelos pretos apeteceu na porta com dúvida da minha presença, já era tarde e as atividades físicas já acabaram por essa hora.

- O que quer?. - perguntou enquanto cruzava os braços.

- Preciso que vá ao mercado comigo. - tentei parecer amigável.

Por mais que eu não fosse tão acostumado com a presença de pessoas ao meu redor, fora os soldados, eu gostava da sua companhia.

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