Chapter 12

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HOSPITAL

HOSPITAL

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SHIVA

Assim que sentei König no chão ao lado do carro me abaixei e peguei a chave que Ghost disse onde iria colocar, destravei o carro abrindo a porta traseira, voltei puxando König.

- Caralho que poha é essa?. - falou Ghost feito fantasma.

- Idiota, você quer me matar, me ajuda rápido. - falei apressada entrei no carro e ajudei Ghost a colocar König no banco de trás. - Rápido Simon, pro primeiro hospital. - gritei.

- Calma. - falou querendo se manter calmo.

A cabeça de König estava sobre minhas pernas enquanto eu fazia carinho em seu rosto por cima do tecido de atirador. Respirei fundo tentando manter a calma mas parecia impossível.

Olhei para seu corpo desacordado e tudo que vinha era desespero, seu coração batia lentamente, mais um ritmo normal mais isso me deixava preocupada. Minha mente apontava o dedo como se fosse eu mesma que fizesse aquilo.

Quando Ghost estacionou no hospital e gritou por uma maçã avisando que König estava com ferimentos graves não demorou muito para os paramédicos atenderem ele.

Assim que vi ele ser levado fiquei um pouco desesperada.

- Não deveria ir junto com ele? Ghost ele vai ficar bem certo?. - demonstrei estar eufórica.

- Ei, calma, a culpa não é sua. - Ghost se aproximou segurando minha mão. - Aliás, você também precisa de cuidados.

- Não, eu não preciso, eu tô bem. - falei enquanto olhava para o lugar onde König foi levado.

- Olha o seu braço. - falou apontando pro meu braço. -  Preciso de um médico.

- Não. - apertei sua mão. - Não deixe eles tocarem em mim.

- O que?. - Ghost me olhou confuso.

- Não, não precisava, ninguém precisava me tocar, meu corpo faria o processo de recuperação sozinho, não preciso de agulha ou toques no meu corpo, quero todos longes. - senti a ansiedade do passado rastejar por minha pele.

Sente tudo que eu havia sentido dentro daquele laboratório, ou vivo e a cores bem nos m us olhos.

Ninguém pode me tocar. Ninguém!

[…]

Observava seu sono, seus olhos fechados enquanto seu capuz ainda permanecia na cabeça, apertei sua mão encima da cama, olhei seu ombro enfaixado que me causou dor mesmo não sentindo, o homem estava fora de risco, eu me sentia culpada por não impedir antes de qualquer coisa.

Eu esperava ansiosamente por seus olhos abrirem mais demorava uma eternidade, a cada minuto que se passava parecia estar parado no tempo.

Minha atenção foi tirada quando 3 médicos entraram no quarto examinaram König.

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