𝐩𝐫𝐨𝐦𝐢𝐬𝐞𝐬

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"Aonde eu deixo minhas coisas? " disse olhando ao seu redor.

"Pode por ali" disse apontando pra uma das poltronas na sala enquanto tirava o casaco.

Lucca deixa as coisas no canto e observa o soldado se virar pra poderem se encarar, mas ops em uma fração de segundo ele já estava prensado na parede.

"Oque você tá fazendo" diz corado.

"Quero ter alguns assuntos pra falar com você, e se formos ter algo talvez ter ideias pra termos um convívio bom sem brigas. " disse vendo o menor assentir com a cabeça "Tá, primeiro a vez da praça, você se sente desconfortável perto de mim? "

"Não" disse olhando pro maior "talvez pudéssemos sentar e conversar? " disse sendo solto e logo sentando na poltrona de frente pra ele.

"Tá, se você se sentir desconfortável com algo por favor me conte, ok? " falou puxando as mangas da blusa.

"Claro" disse sorrindo "você fica lindo assim"

"Assim como? " questionou a fala tão repentina.

"Assim com a calça do uniforme, a bota, com as mangas arregaçadas e com o cabelo rebelde" falou encarando ele.

"Você é fofo, quer comer algo? "

"Quero!! " disse animado.

  Matheus foi preparar algo, ele queria fazer o menor provar algo alemão então resolveu fazer uma polenta para o menor.

"Aqui" disse botando o prato na frente do menor.

"Oquê é isso? " falou olhando o prato amarelo diferente em sua frente.

"Polenta, prova vai gostar"

  Lucca nunca havia comido aquilo então não se recusou-se a provar a tal comida. E realmente não era ruim, só era diferente.

"Não é ruim, mas também não é aquela coisa"

Disse ao maior que riu do mais novo. Dito isso ele repitiu três vezes.

"Então não é tão bom? " disse passando a mão nos fios loiros do menor.

"Era só até eu me familiarizar com o sabor" disse fazendo bico. "E como vai limpar? Parece que não sai fácil"

"Não é difícil é só deixar de molho"

  Lucca observava o maior encher a panela de água, ele achava o jeito dele cavalheiro, já que ouviu muito sobre sua reputação de "soldado frio".

"Leva suas coisa lá pra cima e vai tomar um banho ok? "

"Ok" falou pegando as coisas e subindo.

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"Oquê você tá fazendo? " disse vendo o maior passar algo nas costas.

"É pra feridas cicatrizadas, pra elas não abrirem" disse ao mais novo.

"Como... Se machucou assim? " disse vendo o maior guardar o recipiente.

"Meu pai era marceneiro e quando eu era mais novo ele queria que eu fosse pro exército e com 16 anos eu fui prá lá mas não era nada fácil então... Já sabe né? "

"Sei" disse subindo no colo do maior abraçando seu pescoço recebendo um aperto em sua cintura "Você é forte"

Matheus sorria como uma criança que acabara de ganhar um doce, mas ele sabia quanto o menor é frágil ele devia tratá-lo bem a qualquer custo e não deixaria ninguém o machucá-lo.

Lucca puxou o rosto do maior começando um beijo meio perdido, mas logo se separando pela falta de ar.

"Sua blusa ficou bem em mim" disse o menor.

Logo outro beijo começou, mas com desejo e os dois sentiam isso.

"Posso tocar em você? " perguntou ao mesmo.

"Faça como quiser"

Depois da resposta obtida ele começou a descer os beijos para o pescoço do menor, aquele gesto marcava o território. Todos que veriam as marcas roxas no pescoço do menor.

Já Lucca sentia algo ruim, mas Matheus estava ali não tinha nada para se sentir mal.

Já com território marcado, ele começou a desbotuar a blusa do menor, ou a sua blusa, até ver oque realmente o interessava, os dois botõezinhos rosados do menor.

"Não, aí não" disse sentido o maior brincar com seus mamilos.

Matheus já sábia um dos pontos fracos do menor, então agora ia começar a ficar divertido as coisas.

"Chupa" disse levando dois dedos até a boca do menor.

"Pra quê? "

"Não vai doer tanto quando eu entrar. " disse vendo o menor obedecer.

Depois dos dois dedos bem molhados ele manda o menor ficar de quatro logo tirando o resto das roupas suas e dele também.

"A-ah" gemeu o menor ao sentir os dedos com a saliva já gelada entrando dentro dele.

O maior começou a movimentar os dedos centros do mais novo que gemia por mais, mas todas as vezes tinha seu pedido atendido.

"Achei" disse ao ouvir o menor soltar um grito.

"Achou oquê? " disse incrédulo querendo mais daquela sensação.

"Seu pontinho doce" disse ao meno encostando mais uma vez no local. "Pronto acabou" disse saindo do menor.

"Não você vai me fuder, bem fudido e fundo" disse puxando o maior pelo pescoço o fazendo ficar por cima do mesmo.

"Jurava que você era santo, mas vamos lá"

Matheus começou a entrar lentamente no menor que abraçou o pescoço do mesmo.

"Você é grande né? " falou o menor com os olhos marejados.

Com isso Matheus começou a deixar se lares na boca e no pescoço do menor só pra aliviar um pouco.

Aos pouco Lucca foi se acostumando e logo foi procurar por mais daquela sensação estranha porém gostosa.

Já Matheus começou a masturbar o garoto na  mesma velocidade que estocava.

Já Lucca só ecoava ainda mais o quarto com gemidos.

"Olha" disse mostrando a mão que estava no membro do menor. "Aqui você é fraco" disse rindo.

"É que eu nunca... Toquei ali e... A-ah"

Matheus nem respondeu continuou a tocar no ponto dentro do menor. Ele queria fazer essa a "primeira vez" do menor muito especial.

Trabalho concluído com sucesso conseguiu fazer o menor gozar.

"Como se sente? " disse olhando o menor todo suado, com os lábio boquiabertos e com o corpo todo mole.

"Bem" respondeu mechendo nos cabelos morenos.

"Vai tomar um banho que eu vou arrumar as coisas. " falou ao menor vendo ele obedecer.

Com a s coisas já arrumadas e tudo  pronto era só dormir, mas Lucca começou a ouvir "barulhos"as todos sabíamos que era desculpa pra ficar mais perto to soldado.

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Cartas de guerra - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora