Story: Who Knows One Day

#06

Estávamos no carro e eu estava muito distraído pensando no que fazer em relação aos meus pensamentos sobre ela.

Como uma garota tão bonita pôde ser tratada daquela maneira por um cara? Era o que eu me perguntava.
Sidney fazia um barulho irritante no carro e assim eu não poderia me concentrar no meu pensamento.

> Sidney cala a boca!- Falei com certa irritação e respirei fundo.- Por favor, faça silêncio.

Do caminho para cá, tudo em completo silêncio.
Todos já haviam chegado no parque e decidimos nos separar.

> Joey, por que não fica com a Caterine? - Corey pergunta em um tom irritante.

> Ahm... Ok, vamos lá.

Ela estava tão brilhante, seus olhos passeavam pelo parque e de repente me encararam.

> Fala da sua família.

> Não há nada de especial neles...

> Por que te obrigaram a ser modelo?

Ela parecia surpresa com a pergunta. Seus braços se apoiaram no seu pescoço e ela olhou para cima.

> Sonhos de mãe.

>Entendo.

Ela parecia muito distraída agora. Então decidi a levar para algum lugar para nos divertirmos.

> Que tal tirarmos fotos juntos?- Sugeri.

> Ok, pode ser.- Respondeu um pouco seca.

Fizemos várias poses engraçadas e outras bonitinhas. Eu estava hipnotizado com a beleza daquela mulher, era quase impossível desviar o olhar.

Caterine on:

Joey estava me encarando de um jeito doce que me fazia mergulhar em seus olhos azuis.

Nossos rostos estavam cada vez mais próximos e um selar calmo surgirá.
Nossos corpos estavam se aproximando cada vez mais e mais, o selar se transformou em um beijo mais profundo e quente agora.

> Você é tão...- Joey tentava terminar a frase quando eu o beijo de novo.

Suas mãos acariciavam meu rosto e pescoço. Era algo bom de se sentir.
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Depois disso, fiquei um pouco envergonhada pelo que fiz.
Mas ele, ele insistia em me encarar daquela forma.

Já eram as 22:50 da noite e nós dois resolvemos sair do parque e ir pra algum lugar.

Eu estava sentada numa calçada com o meu cigarro e uma garrafa de cerveja nas mãos.

> Eu aprendi a tocar quando era criancinha ainda... Ai- Fiz uma pausa pra beber.- Me jogaram pra agência e nem sequer pude chegar perto de uma guitarra de novo.

> Fique tranquila... Já passou.- Falou me escorando em seu ombro.

> Já passou...- Senti lágrimas escorrerem de meus olhos.

> Você está chorando?- Me olhou no fundo de meus olhos molhados. - Não chore, princesa,Eu estou aqui.- Né abraçou forte.

E então eu apenas não resisti e chorei.

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Ela estava tremendo muito. Pobre garota...
Eu a levarei para minha casa hoje para eu ter a segurança de que ela estará bem.

> Cate... Vamos pra casa. Você precisa descansar um pouco.- Falei baixo.

> Vamos...

O caminho foi silencioso e quando chegamos em minha casa, recebi muitos elogios.

> Sua casa é muito bonita, Joey!