No outro dia
Mun, com dor e confusão, abre os olhos e vê Hana ao seu lado, desacordada e com sangue na testa. Ele também está machucado e percebe que estão em uma floresta. Com cuidado, Mun tenta acordar Hana, chamando seu nome suavemente.
Mun:Hana... Hana, você está bem?
Mun sussurra, preocupado. Ele toca o rosto dela, tentando despertá-la. A floresta ao redor permanece silenciosa, exceto pelo som suave do vento nas folhas das árvores. Mun olha ao redor, buscando pistas sobre como chegaram ali e quem os sequestrou. O que aconteceu? E como eles escaparão dessa situação?
Hana desperta lentamente, gemendo de dor. Seus olhos piscam contra a luz filtrada pelas folhas das árvores. Ela tenta se sentar, mas sua cabeça lateja e seu corpo está dolorido.
Hana: Mun? – sussurra ela, olhando para ele ao seu lado – O que aconteceu?
Mun, ainda tonto, olha para ela.
Mun: Estamos em apuros, Hana.
eles se levantam, apoiando-se um no outro. O desconhecido ainda paira sobre eles, mas a determinação de sobreviver os impulsiona. Com passos cautelosos, eles exploram a floresta, buscando respostas e uma saída.
A medida que Hana e Mun exploram a floresta, eles percebem que estão perdidos. A irritação de Hana cresce, e ela olha para Mun com raiva.
Hana: isso tudo é culpa sua se não tivesse me puxado não tínhamos caído aqui
Mun: Hana, eu só estava tentando nos salvar! – Mun defende-se. – Não tínhamos escolha. Os sequestradores estavam prestes a nos levar para um lugar desconhecido.
Hana cruza os braços.
Hana:E agora? Estamos aqui, machucados e sem saída. Tudo por causa da sua impulsividade.
Mun suspira,não querendo briga
Mun: temos que encontrar ajuda
A medida que Hana e Mun continuam a busca por ajuda, a floresta permanece silenciosa, sem sinal de resgate. Hana, sentindo dor, desiste e se senta no chão. Mun, determinado a ajudá-la, tira a camisa que estava por baixo do blusão e a rasga em tiras. Ele cuidadosamente enrola o tecido em torno do tornozelo ferido de Hana, improvisando um curativo.
– Hana – diz Mun, olhando para ela com seriedade – vamos encontrar uma saída. Não podemos desistir agora.
Hana assente, agradecida pelo gesto de Mun.
Mun, com determinação, carrega Hana nos braços. Ela não reclama; a dor a deixou sem forças para brigar. Ele a coloca sob uma árvore toda folhada , com olhos atentos, ele encontra frutas próximas. Delicadamente, oferece-as a ela para que possa comer e recuperar as energias. 🍎
Hana e Mun permanecem sob a árvore, compartilhando as frutas que Mun encontrou. A dor e o medo os uniram de maneira inesperada. Hana olha para Mun, seus olhos expressando gratidão.
– Mun – ela diz com voz rouca – obrigada...
Mun olha para o horizonte, pensativo. – Não precisa agradecer se fosse comigo você faria o mesmo
– eeh acho que não – ela fala com um sorriso e mun olhar pra ela fugindo indgnação
– me deixaria morrer? Que cruel você em
Ele riram e depois olharam um pro outro um olhar que durou segundos e depois minutos , Hana desvia o olhar e caça no bolso da calça o celular quando pega estava todo rachado e não acendia
– que droga – ela fala e mun pega o dele e também estava rachado e não ligava –o que vamos fazer pra sair daqui?
Continua....
VOCÊ ESTÁ LENDO
raízes de rivalidade
RandomOlá pessoal essa é uma fanfic munhana, enemies to lovers não tem nada haver com a série mais espero que gostem . Hana e Mun sempre souberam que suas famílias eram como água e óleo, nunca se misturando bem. Os Kim e os Park tinham uma rivalidade que...