Ômega do líder

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Aqueles feromônios doces inundaram o quarto do alfa líder, a cama repleta de roupas, cobertores e travesseiros formou um perfeito ninho para acomodar o ser pequeno e ofegante.

Izuku estava nu, sua pele queimava com a possibilidade que estava por vir.

Era de noite, uma noite que seria longa principalmente pela festa que seguia no centro da vila, mas para a sorte de Midoriya, ele não seria incomodado por ninguém.

Ele não notou quando os feromônios caramelizados inundaram o quarto e quando seu dono se acomodou logo acima de si.

O ômega estava enrolado na capa vermelha e de bruços na cama, mas nada o impedia de sentir um relevo colado em suas bandas meladas. A respiração quente em sua nuca, o nariz farejando seu pescoço e as mãos segurando firme sua cintura.

Katsuki tinha trabalho para fazer, mas nada que sua mãe não pudesse assumir por alguns dias. Ele tinha um plano e ele envolvia se afundar no interior de seu companheiro e mordê-lo na nuca para eternizá-lo como seu.

O beijou na nuca, Izuku gemeu baixo enquanto o outro lambia os lábios.

Uma de suas mãos deslizou para a região avantajada e se infiltrou ali, os dedos entraram facilmente pela cavidade anal graças ao lubrificante natural.

— Katsuki. — ele chamou em um ronronar.

— Diga-me o que você quer? — perguntou beijando a pele repleta de manchinhas.

— Eu quero o seu nó. — gemeu baixou.

O loiro sorriu e retirou os dedos de dentro do outro após movimentá-los por algum tempo, os lambeu para sentir o gosto doce da lubrificação.

Katsuki se ergueu minimamente para retirar a calça mesmo com dificuldade. O membro teso pulou para fora e quando o outro se deu conta já se esfregava entre as bandas meladas.

O alfa lambeu novamente os lábios antes de forçar a entrada com a cabeça do pau, Midoriya soltou um resmungo dolorido, mas seu baixo ventre ardia e sua pele queimava em febre. O heat havia começado cedo enquanto ele estava no meio da vila, foi acolhido pelos braços de Katsuki e com ajuda do mesmo fora deixado em casa.

— Está pensando demais. — Bakugou enterrou com tudo e um grito escapou do esverdeado.

Seu quadril se moveu lentamente após um tempo e a segunda estocada veio, a cada movimento Midoriya sentia que o loiro chegava ainda mais fundo lhe proporcionando uma sensação quente e prazerosa. O lubrificante jorrava em abundância fazendo com que o pau deslizasse cada vez mais rápido e fácil.

O barulho lascivo das peles se chocando atiçava cada vez mais o alfa líder. Ele podia sentir seu membro alargando as paredes úmidas em cada movimento, podia se sentir esmagado algumas vezes e de brinde os gemidos entrecortados de seu futuro parceiro que se mantinha pressionado contra o ninho de travesseiros e cobertores.

Estapeou a banda cheinha de Midoriya, a marca de sua mão permaneceu ali e o alfa sorriu de lado para o pedaço de carne que se afundava com tudo. Suas mãos agarraram cada parte da bunda do outro.

— Kacchan. — gemeu o nome.

— Gostei. — riu. — Continue me chamando assim que te darei o meu nó, pequeno.

Deflorar o verdinho parecia um sonho, Izuku sempre pareceu impossível de alcançar e tão puro que parecia ser um pecado encostar de forma maliciosa naquele ser adorável e fofo.

Escorregou a cada investida escutando os gemidos libidinosos, Izuku se sentia cada vez mais preenchido a cada movimento. Surrado com cada vez mais força e rapidez, sendo amado como sempre sonhou. Totalmente entregue a um alfa que o tratava bem.

A Arte do Cortejamento - Bakudeku ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora