adeus depois do sex*

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No dia seguinte a gente foi ao supermercado comprar algumas coisas antes da minha ida. O dia estava bem ensolarado e uma agradável brisa batia em nossos rostos quando saímos com o carro de janelas abertas. O cabelo do Jão voava para trás deixando-o mais estiloso com o seus óculos escuro.

A gente havia comprado várias coisas para bebermos e comermos. Eu iria umas cinco da tarde.

— Você quer que eu deixe você na sua casa? — ele se ofereceu.

Porque não, alias foi ele quem me trouxe seria legal ter ele me levando de volta.

— Pode ser — concordo.

A gente resolveu não fazer nenhum pedido de comida pronta. O que significava que nós dois tínhamos que fazer algo decente que sirva para nosso intestino.

Fiquei na função de cortar os legumes.

— Cara, essa cebola está cortada horrivelmente. — Jão confessou observando o meu trabalho na bancada da cozinha.

Olhei para ele com os olhos cheios de lágrimas.

— Você pode cortar no meu lugar os meu olhos estão ardendo para caralho.

Eu saí depois de soltar a faca e ir para o banheiro.

— Calma, deixa eu te guiar até a pia — Jão se ofereceu, ele era tão prestativo. Me pegou pela cintura em direção a pia. — Agora abaixa a cabeça.

Eu me curvei para abaixar minha cabeça. Jão ligou a torneira e eu comecei a passar água nos meu olhos, enquanto isso eu senti uma coisa dura na minha bunda.

— Você só está se aproveitando do meu momento de fraqueza. — reclamei rindo sentindo meus olhos melhorarem da ardência da cebola.

Depois que eu consegui melhorar minha visão com a água, me levantei. Jão usava um calção preto de flanela, seu pa* estava visível pelo tecido da roupa.

— Está sem cueca? — pergunto.

Ele não me responde, invés disso pega pela lateral do calção e espõe seu pa* duro com a cabeça brilhosa. Minha boca automaticamente se enche de saliva. Me curvei sem que ele tivesse me pedido e chupei a cabeça dele, sentindo seu gosto e me deliciando com seu sabor único.

Sem me erguer, eu olho para o alto, enquanto Jão me observava atentamente.

— Eu vou sentir sua falta, e o meu pa* também — ele disse.

— Não vai não , você tem seu namorado.

— Mas você e eu tivemos algo legal e eu vou sentir saudade disso de uma outra forma, sabe. Como se você fosse um amigo que faz essas putarias comigo e não tem nenhuma promessa com isso.

— Mas eu sou seu amigo, e não tem nenhuma promessa entre nós pelo menos é o que eu acho.

Me ergo enquanto ele guarda seu pênis de volta na calça.

— Vamos voltar para a cozinha.

A gente retorna para a cozinha para tentar voltar fazer algo. Decidi que não ia cortar aquelas cebolas e passei para os tomates e os outros legumes. Jão ia fazer macarronada, frango e arroz. Uma comida bem simples.

Aproveitamos para tomar uma cerveja enquanto a comida ficava pronta. Não era muito fã de cerveja mas com o Jão eu bebia até suco de caixinha. Ele recebeu uma ligação no seu celular pessoal que estava sobre a mesa da cozinha com cheiro de comida que aparentemente parecia boa.

— Alô — ele atendeu.

Em seguida ficou escutando o que a pessoa na ligação dizia, seus olhos ficaram brilhantes e vi um sorriso em seu rosto.

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