passando a cabeça de baixo

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Ele se aproxima de mim e meus olhos descem para água que dançava com nossos movimentos, mesmo assim dava de ver claramente que o calção azul que ele usava mostrava uma ousada protuberância.

Ah, sim. Como eu havia imagino, ele também estava duro. Eu me virei de costas para a parede da piscina e meti minha mão na água. Jão achou que eu ia pegar nele, mas o meu movimento, apesar de não ter sido intencional me fez refletir se ele iria pegar no meu enquanto achava que eu pegaria no dele. A única parte ruim foi que sua mão a pouco metros de se aproximar de mim voltou para perto do seu corpo levemente inconformado.

Eu botei minha ro** para fora na água da piscina. Ela começou a mergulha e com a pele cobrindo a parte sensível do meu p** parecia tão clarinha e tão bonita. Eu puxei a pele na direção dos meus pelinhos que crecinham aos poucos por causa de uma depilação a leiser que fiz ( as vezes, tenho preguiça de me depilar) . A cabeça ficou bem vermelha dentro da água. Eu olhei para o Jão como se desafiasse a fazer o mesmo.

Jão fez, ele desceu o calção até o meio da coxa ficando bastante atraente com as pernas com poucos pelos mas o suficiente para deixá-lo mais sexy. O p** do Jão mergulhou duro para todos os lados a poucos centímetros do meu, eu me aproximei dele e juntos tentávamos fazer com que nossos amiguinhos se beijassem.

A brincadeira foi perdendo a graça pois a força da água da piscina era maior do que a dos nossos p** duros. Eu peguei o meu e o Jão pegou o dele e colamos as nossas cabecinhas uma na outra. Eu senti uma forte tesão tomar conta do meu corpo, eu encostei a minha cabeça de cima na cabeça do Jão enquanto olhavamos cheios de tesão para nossos p**  brincando de beijar.

Depois disso, nós dois nos abraçamos fazendo com que a gente sentisse a ereção um do outro pela abdômen, faziamos movimentos lentos com a água criando várias ondas ao nosso redor.

— Quer go**r aqui? — ele perguntou no meu ouvido como se tivesse uma legião de pessoas com a gente e pudessem nos ouvir se ele dissesse em voz alta.

A sua voz, quase me fez esquecer de falar a minha língua habitual. Eu só consegui responder algo que desse para entender depois de me lembrar da palavra:

— Quero — disse no mesmo tom de voz.

A gente se soltou e então começamos a nos mastu****, depois de nos afastar alguns centímetros um do outros. A água serviria como lubrificante, eu segurei no ombro do Jão com uma das mãos e ficava na ponta dos pés, Jão segurava na piscina e a outra mão segurava o p** com agilidade e concentração.

Ele foi o primeiro a gozar, seu esperma voou na minha direção e eu vi ele bater em meus peitos como meleca de nariz. Eca, esperma de Jão, será que os fãs dele gostariam de provar já que amavam ele?

Gozei também e meu esperma ficou boiando na água inutilmente enquanto ia conforme a correnteza da água.

— Gostou? — ele perguntou.

— Gostei — respondi sorrindo.

Jão disse que não tinha problema os nossos esperma ficar na piscina, ele se ergueu tirou a roupa dentro da cozinha e caminhou encharcado e pelado para dentro da casa. Sua bunda era maravilhosa, apesar de nunca ter o costume de secar a bunda de um cara eu realmente achava que comeria o Jão se tivesse a oportunidade.

Ele parou no meio do caminho com o pa* do tamanho de um dedo indicador, estava mole e parecia até...fofinho.

— Não vai tirar a roupa? — ele perguntou como se eu devesse ter copiado ele desde o princípio.

— Ah, vou — respondi perdido entre a pergunta e a visão dele completamente nu.

Tirei o meu calção com o p** mole e segui Jão enquanto segurava o meu pau, era um feia menia que eu tinha. Uma vez que achava vergonhoso ele mole.

— Vem para o meu quarto — ele pediu.

Eu fui. Jão entrou no quarto dele, havia uma cama no meio um violão ao lado. A mesa de cabeceira tinha um notebook fechado. E na parede tinha alguns quadros dele cantando ou prêmios. Jão sentou na cama e expos a cabeça do pau mole para incentivá-lo a ficar duro. Minha boca encheu-se de saliva.

— Da uma chupada aqui — ele pediu.

Enquanto segurava o meu próprio pau que também estava começando a se esticar e a ficar pesado, eu fui até ele e fiquei de joelhos com a boca aberta. Comecei a chupa-lo sentindo a sensação de umidade da piscina, foi isso que me deu mais tesão ainda, pensar que aleatoriamente começamos a fazer isso como se não tivéssemos feito nada além de banhar em toda aquela água lá fora.

Chupei ele por vários minutos e claro que ele não teve um segundo orgasmo, mas eu não esperava por isso, de qualquer forma. Eu tirei ele da boca produzindo um barulho de sucção depois que nao cabia com sem muito esforço na minha boca. Em seguida cai na cama e balancei o meu para ele.

— Chupa o meu também — peço.

Era claro que eu não ia dar sem receber. Queria sentir mais uma vez a boca quente e aveludada do Jão pela cabeça do meu p*u. Ele não foi bonzinho comigo, quando sua boca tocou o meu pa* eu poderia morrer ali mesmo de profundo prazer.

— Caralho — rosnei um xingamento.

— Te machuquei? — ele interrompeu o boquete para perguntar, o que me deixou chateado, mas eu tinha que dar um desconto para ele já que estava preocupado comigo.

— Não, é que tá gostoso demais — eu elogio, seus olhos estavam vidrados nos meus, fiquei com um pouco de receio em ter deixado alguma mescla de paixão no meu olhar por causa de uma chupada, já que o desejo era o que eu mais deixei aparente. Certamente, ele não notou, pois sorriu agradecido pelo elogio e voltou a por a boca no meu p** como se não houvesse interrupções.

Jão me parecia aqueles caras que comia ou fudia calado, deixando tudo ainda mais interessante. Era o tipo de pessoa que você achava que não transava ou não tinha experiência com sexo. Ainda bem que estou aqui para dizer que isso não é verdade.

Eu realmente queria fuder o Jão. Será que ele deixaria?

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