Hinata Hyuuga -22 anos- queria aproveitar da sua juventude tendo uma vida fácil e confortável onde trabalhar "duro" não se encaixava no seu vocabulário. A azulada não rejeitava boas festas, e muitos menos bons bailes. Ela só queria aproveitar sem se...
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•HINATA HYUUGA•
Chegando no pé do morro onde tô morando tem um tempo –mas já enjoei— me preparei para descer da Toyota Hilux híbrida de 48V do coroa Tobirama Senju, era corriqueiro eu sair com ele direto e reto, rolava altos presentinhos e dinheiro no bolso da mamacita, esse coroa era louco pra me levar para morar com ele, mas eu corria de relacionamento que nem o diabo corre da cruz, maior furada isso e eu sou do corre e gosto de ser livre pra pegar todos os sugar Daddy que me interessam, acima de 30 eu adoro.
— Essa semana ainda e no mesmo horário, Hinata? — Perguntou antes que abrisse a porta da Hilux lançamento que sequer havia chegado no país, o bixô’ é ruim comprou antes mesmo de ser lançado.
— Não vai da amor, já tinha te dito que tô de mudança pra outro estado. — até o fim dessa semana eu já teria organizado minhas coisas e estaria me mudando pro complexo da S.N que fica bem longe daqui, aqui no complexo K.R.G já havia dado o que falar pra mim, queria novos ares, novos coroas gatos, e novas picas não bandidas.
— É sério que você vai mesmo, minha linda…? — perguntou triste — Vai me abandonar…
— Vou sim, quero aproveitar novos ares, tu sabe que tenho alma de cigana, Tobirama... — No tempo que tô aqui nesse estado eu já tinha morado em uns seis bairros de classe média e em três favelas, essa é a última que moro — Vamos manter contato, cê tem dinheiro vai dar pra você ir me visitar de helicóptero quando sentir saudades.
— Sabe que não te esqueço. É claro que vou! — confirmou, e eu não duvidava, brevemente ele mexeu no porta luvas tirando um maço de notas de cem e cinquenta me estendeu — Pega pra você, pra te ajudar na mudança, gatinha. — Melhor do Tobirama é isso, ela é muito generoso comigo, devia ter uns dois mil ali naquele maço de dinheiro.
— Obrigada amor. — peguei o dinheiro sorrindo satisfeita. Eu pego mesmo e eu lá sou burra de dar de graça que nem essas novinha que dá e ainda engravida de homem safado? Sou nada! Que me julguem à vontade. Guardei o dinheiro na bolsa transversal rapidamente — Vou sentir saudades. — dei um selinho nele antes de descer do carro, e caminhar até a barreira da favela de Kirigakure sem olhar para trás.
Passei pelos meninos da barreira e como sempre eles mexeram comigo, dizendo gracinhas do tipo; “Tá mais gostosa do que ontem, novinha!” o “Ô lá em casa!” coisas que machos no cio diriam, né..dei de ombro e sorri dando tchauzinho pra eles, vez outra eu até me envolvia com os vapores, um pente e rala com os novinhos não era tão ruim às vezes.
Eu só não me atrevia pegar o Dono do morro, o sub, ou os gerentes, porque esses eram tudo surtados, a gente dá uma vez e eles já querem nos colocar no nome deles e essas coisas por isso que passo longe, como eu disse; sou livre! Novinha mercenária, gosto de dinheiro e não quero presepada pro meu lado não, e, se envolver com os de frente sempre dá nisso.
