Hinata Hyuuga -22 anos- queria aproveitar da sua juventude tendo uma vida fácil e confortável onde trabalhar "duro" não se encaixava no seu vocabulário. A azulada não rejeitava boas festas, e muitos menos bons bailes. Ela só queria aproveitar sem se...
Atravessei o corredor pra chegar na sala, no meio do caminho já deu pra escutar Amaru de fofoquinha com a pão careca da Izumi, também é outra que teve o que merecia, lançou um disfarçado e levou um pau, culpa da amiguinha dela quer fechar com o errado leva também.
— O que aconteceu contigo, Izumi? — perguntou vendo o estado da amiguinha dela, mó cara de choro tá com maquiagem pra caralho pra esconder que tá feia na foto usando peruca porque virou cabeça de lâmpada.
— Deu ruim aquele seu plano, Amaru! — Quase gritou só o ódio, eu gosto assim, fazer passar raiva mermo — Não sei como, mais o NZ chegou lá antes da Lolita.
— Que inferno, porque isso tinha que ter acontecido!? Ôh ódio! — apertou os punhos boladinha de calcinha — Aquela vadia mirim tem que se ferrar!
— Bom dia, pras piranha trambiqueira — falei chamando a atenção das pão careca, pra acabar com o ódinho’ delas. — E quem te se fuder legal é tu, na moral é as duas tem se fu’ fu’ juntinha. — ri olhando pra duas vagabunda.
— N-NZ? — Amaru levantou do sofá no pulo, parecia que tinha visto a bruxa pela greta quando me viu, trambiqueira chegou a gaguejar ela sabe que tá no erro.
— Não, a Xuxa… — debochei, rindo de raiva dessa sonsa do caralho — Mete o pé, Izumi…— Mandei andando pela sala, tirei a peça da cintura e deixa em cima da mesinha, de canto de olho vi as duas tremer na base — Vai Izumi, vaza daqui, porra! — a maluca passou por mim quase correndo, medrosa pra cacete.
— O-que você quer aqui? — Amaru começou a se fazer pra cima de mim, ela sempre faz o showzin da Xuxa dela — Você nunca se importa…não sei porque está aqui.
— Tá correndo porque, Amaru? — indaguei, ela foi andando de costas cabreira tá com medo de ir de arrasta — Não tô aqui porque me importo contigo não, nem viaja.
— NZ, vai embora da minha casa.
— Minha, venho aqui nesse barraco a hora que eu quiser, Amaru. O bagulho é meu, tu só mora aqui porque eu quero. — falei logo, filha da puta acha que vai tá fácil — E ai de tu falar gracinha — apontei — Te mando lá pro morro do teu coroa.
