Depois da meia noite, é?

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☆Capítulo não revisado☆

☆Capítulo não revisado☆

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•HINATA HYUUGA•

Fizemos todo o trajeto até a casa do NZ pelas vielas fantasma em completo silêncio, Kushi não dizia nada e eu também não, os vapor que nos seguiam sequer pareciam respirar. Quando cheguei na casa do NZ a mãe dele ordenou que eu fosse tomar um banho pra relaxar, que ela faria uma sopa e que esperaria na sala. No momento tudo que precisava era descansar e esquecer que vi o lixoso do Hashirama, aquele arrombado, se eu pudesse jamais teria o conhecido, pilantra covarde do cacete. 

Depois de comer a sopa, ou pelo menos tentar, escovei os dentes e Kushina ainda me esperava na sala com uma garrafa de Soju em cima da mesa de centro e dois copinhos, a boca chegou a encher de saliva ao ver a bebida quando me aproximei, mas eu sabia que não poderia. 

— Minha sogra disse que tu é boa de copo — comentou, servindo-se e me sentei ao seu lado. 

— Vou ter que recusar dessa vez, Kushina. — Neguei suspirando triste, bem que eu queria uns gole de Soju.

— Porque, parou de beber? 

— Tô grávida, não posso mais…— respondi espontaneamente, sem me dar conta de imediato o olhar surpreso que toma conta da face da minha sogra. 

— Não me diga que vou ser vovó? — Kushina tem um sorriso genuíno nos lábios e seus olhos parecem brilhar. 

— Sim, era pro NZ conversa sobre isso com vocês, mas eu e minha boca grande. 

— Ahh meu  Deus, isso é um sonho. — ela tomou iniciativa se aproximando e me abraçando no processo, no início fiquei sem reação mas logo retribui— Vai ser muito amado e querido pela nossa família, outro netinho…— Fala se afastando emocionada — E o NZ como ele reagiu? — perguntou apreensiva, aquele tipo de mãe que sabe o filho que tem. 

— No início pensei que ele me daria um pé na bunda e não faria o mínimo — confesso — Mas a reação dele foi melhor do que eu estava preparada, ele tá feliz que vai ser papai. 

— Eu vivi pra ouvir isso! — ela sorri amplamente — Mudando de assunto, quer me contar o que fez o NZ te levar lá em cima? 

— Eu queria ir por curiosidade, e sem contar que estava por aqueles cantos. Mas rebatendo a pergunta porque aquele homem foi parar  nas zideia’? — perguntei como quem não quer nada. 

— Era um ex peguete, tivemos uma discussão e ele me agrediu — conta, fico boquiaberta, que loucura, como assim a minha futura sogra teve um lance com aquele verme também? Passada. — Meu marido não gosto nem um pouco, e aquele  foi o resultado…

— Nossa, que babado. — digo em choque, isso é casos de família, a nora que já pegou o peguete da sogra, que abuso.

—  E você conhece ele? Pareceu tão interessada no assunto.

𝗦𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗗𝗮𝗱𝗱𝘆 𝗱𝗼 𝗠𝗼𝗿𝗿𝗼-NARUHINAOnde histórias criam vida. Descubra agora