Maluca Rosa.

144 16 0
                                    

☆Capítulo não revisado☆

☆Capítulo não revisado☆

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

•TONERI OTSUTSUKI•

Duas horas na estrada e  nós bixa já tá como? Morta de fome. 

— Vamos parar pra comer? — perguntei pra Hina, minha best bixa favorita, e pro tio Iruka.

— Vamos, mais pra frente tem um restaurante de beira de estrada, eu já andei por esses lado. — Tio Iruka comentou — Não é ruim não. 

— A gente tem que tirar a Sakura e o Seiji lá de trás, a barra já tá limpa, estamos longe o suficiente da comunidade. — Minha amiga diz. 

No começo fui bem contra ela decidir ajudar a doida do cabelo rosa, porque aquela mona lá vivia esculachando a minha musa por conta de macho escroto, eu muitas vezes já quis pegar a doida pra pau, Hinata não merece passar por humilhação de ninguém não.

 Tá, que a minha amiga sempre foi doidinha, presepeira e gosta muito de dinheiro, mas ela não curte muito essas coisas de pegar macho comprometido e ainda mais aquela mistura de Chuck da Shopee com a Annabelle. Aquele macho é ÚÓ! 

— Vou estacionar aqui — o tio Iruka avisa, saindo com caminhão da pista, de longe já consigo ver o restaurante rústico  mais a frente não era extravagante ou aquelas coisa luxuosas  era de fachada simples mais parecia bom, se chamava Ichiraku. 

— Eu tô morta de fome, se uma vaca cai aqui eu como — digo descendo do caminhão atrás da Hinata assim que o Iruka estacionou. 

— Que exagero, bixa. 

— Tô dizendo.  

— Eu concordo com o Tony, tô morto de fome também— Iruka concordou enquanto seguíamos pra trás do caminhão pra liberar a maluca rosa e o ruivinho. 

— Sério, não dou conta. Nem tô com tanta fome assim. 

— Fala isso, chega lá no restaurante quer comer até os pratos, pih. — faço graça fazendo eles rirem e tio Iruka ainda concorda comigo.

Iruka é mó de boa com a gente desde que se mudamos pro nosso primeiro cafofo – quando conseguimos sair das ruas–, ele faz nossas mudanças, seja para outro estado ou não, ele sempre faz e cobra um precinho camarada, ao longo dos anos que fomos se mudando de casa em casa, bairro em bairro pegamos certa intimidade com ele, além  de não ter preconceito com as pih ele é bem de boas mesmo. 

— Sakura, tá viva aí!? — Hinata exclamou quando o baú do caminhão foi aberto, a maluca rosa saiu de trás de algumas caixa junto do ruivinho. 

— Tô sim, e morrendo de calor…— ela veio pra frente com o garotinho. 

A mesma já estava sem blusa de frio e a criança também fiquei com dó quando vi um monte de marcas roxas bem recentes em seus braços e no seu rosto,  mesmo que ela tente esconder tá tudo roxo, ver ela assim me dá uma afliçãozinha, sabe? Lembro da época que eu sofria vendo a Hina desse jeito, toda cheia de hematomas.

𝗦𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗗𝗮𝗱𝗱𝘆 𝗱𝗼 𝗠𝗼𝗿𝗿𝗼-NARUHINAOnde histórias criam vida. Descubra agora