Sr.Unicórnio.

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☆Capítulo não revisado☆

☆Capítulo não revisado☆

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•HINATA HYUUGA•

Depois da visita que fiz pro meu doador de esperma. Eu ainda pensava nessa situação de merda, pensei que tivesse tudo bem na minha vida, estava Despreparadíssima’ pra segurar essa bomba a adotar dois irmãos de sete anos, que eu desconheço, e ainda por cima uma tem autismo. 

Andei que nem uma barata tonta no quarto de hotel que aluguei pra mim e pro Tony, e no quarto ao lado foi alugado pro DR, era sem condições da gente voltar pra favela hoje, não com esse monte de assuntos pendentes aqui e Otogakure, a cidade do interior onde morei longos anos da minha existência falida. 

— Acho que vou desistir, Tony — choramingo, que decisão complicada. 

— A decisão é  sua, pih, você que decide se quer ou não essa responsabilidade. Eu vou tá aqui pra qualquer opção que decidir. — as palavras de apoio do meu best sempre me ajudam, posso confiar que mesmo se eu fizer merda ele vai tá do meu lado tanto pra me apoiar, quanto pra me dar sermão se eu tomar alguma atitude errada. 

— Isso é muita responsabilidade, né? Eu não estava pronta pra isso.  — Tony caminha pelo quarto do hotel, balançando  a cabeça em concordância, despreocupado ele abre o frigobar tirando de dentro uma garrafa de Stella artois, abrindo uma ele passa pra  mim e logo abre outra — É um fardo muito maior do que eu aguento. 

— Bebe um pouco pra relaxar, esse assunto te deixou muito tensa, minha pih. — Suspiro cansada dando um generoso gole na breja geladinha, não recorra a bebida quando ocorre algum problema, mas às vezes o corpo pede. 

— São dois…dois pirralhos! — volto a me queixar dando goladas generosas na minha bebida — Duas vidas que vão ficar sob a minha responsabilidade, eu tô surtando. 

— Você vai se sair bem, e são dois pirralhos, sangue do seu sangue, não vão ser qualquer um. 

— Estou ansiosa, e se eles me odiarem como irmã mais velha? — reflito sobre isso apavorada. 

 — Tá se cobrando demais, Hina. Eles vão ter que se adaptar a você querendo ou não, deixe as coisas fluir —  aconselha. 

Meu celular logo toca, tirando minha atenção do assunto, atendo o telefone sem olhar o nome na chamada, mas acho que é o meu bezerro desmamado que eu deixei lá na SN, meu dono do morro.

— Alô…— Atendi desanimada, com os pensamentos perturbados. 

— Qual foi, Neném, vai vim embora não? — ele perguntou do outro lado da linha. 

— Tá fácil, virou meu marido agora, amor? 

— Para de gracinha, tu vai ficar aí mermo, pô? 

— Vou, surgiu uns probleminhas, vou ter que resolver. 

— Vai voltar pra mim que dia, Vida? — Tenho pra mim que esse NZ tá apaixonado por mim, não é possível, no início pensei que ele ia enjoar de mim nos primeiros dois dias livres, mas quanto mais eu dou e deixo ele se aproximar, mas ele me quer. 

𝗦𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗗𝗮𝗱𝗱𝘆 𝗱𝗼 𝗠𝗼𝗿𝗿𝗼-NARUHINAOnde histórias criam vida. Descubra agora