Capítulo 15

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Selim estava desconfortável, mas cuidou das coisas na capital

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Selim estava desconfortável, mas cuidou das coisas na capital.

–É tão irônico a corôa que rejeitei voltar para mim dessa forma! -ele fala para si mesmo.

A corôa foi limpa e agora ele a usava.

Depois de erradicar qualquer foco persa, as fronteiras do país foram reforçadas.

Agora era apenas o enterro e a vida seguiria normal.

Selim recebeu a notícia de que uma concubina tinha engravidado de Bayezid e tinha se escondido dos persas durante a invasão.

A mulher deu à luz uma menina no dia em que Bayezid morreu e foi escondida por uma Kalfa quando a família do sultão foi esmagada.

Bayezid entraria para a história como Sultão Bayezid, O Breve.

Enquanto isso, apresentado a sua sobrinha recém-nascida, Selim a pega nos braços.

–Se chamará Hanzade. Sultana Hanzade. Receberá todos os direitos de uma sultana de sangue e será bem cuidada.

Selim decidiu permitir que a concubina continuasse no palácio para criar sua filha ao invés de enviá-la para o Palácio Das Lágrimas.

Agora só restava o enterro de seus irmãos e sobrinhos.

Quando Hürrem chega com Mihrimah e suas crianças, Selim marca o enterro.

Os caixões são colocados na mesquita. Foi decidido que sua esposa, sua concubina e seus filhos e filhas seriam colocados todos no mesmo lugar.

Quando o caixão de Bayezid é colocado por último na tumba, Hürrem e Mihrimah não aguentam segurar as lágrimas.

Selim não chora. Ele não consegue chorar. Ele apenas sente letargia.

O único irmão merecedor de suas lágrimas foi seu amado Mehmed. Se ele pudesse trocar todos os seis outros irmãos por Mehmed, ele trocaria. Mas infelizmente os melhores costumam morrer cedo. Se não fosse Mahidrevan, quão bom sultão Mehmed poderia se tornar? Eles nunca saberão.

Tudo o que Selim poderia fazer é tentar ser tão bom quanto seu amado irmão mais velho era.

Ele permanece calmo e estoico quando voltam para o castelo.

–Eu lamento muito pela sua dor. -ele diz, sinceramente. Porque tinha empatia com toda a dor que sua mãe passou.

–Minha? Você... Não sente?

Selim a olha, mas seu olhar está vazio de sentimentos.

–Nenhuma mãe deveria perder seus filhos e eu lamento isso. E o império teve uma grande perda com as mortes de Bayezid e sua família. Mas a nível pessoal? Não. Não sofri e não sofro.

Hürrem arregala os olhos.

–Selim, como você diz isso?

Ele deu de ombros.

–Bayezid e Cihangir já não eram irmãos para mim muito antes de suas mortes. Eu até tentei, mas chega uma hora que o ser humano cansa de ser rejeitado e humilhado. Lembra daquela vez, depois que fui escolhido como herdeiro, que Cihangir recusou meu abraço e disse que Mustafá merecia o trono e não eu? Sinceramente, meus sentimentos por ele morreram ali. Eu estava cansado. Na verdade eu ainda?estou cansado. Não vou mais gastar energia com isso. Vou por meu esforço em outro lugar.

Selim beija mão de Hürrem como sempre fez, a colocando na testa em sinal de respeito.

–Não sou o filho que você queria, mas sou o filho que te restou. Ambos temos que nos conformar com isso.

–Selim meu filho...

Ele levanta a mão em pedido de silêncio.

–Você será a Valide como é seu direito e sempre terá o meu respeito. Espero que seja o suficiente.

"Porque é tudo o que você terá" foi deixado subentendido enquanto ele saiu de perto de Hürrem.

Uma delegação com sua família sendo trazida para a capital chegou.

Ele percebe a tensão no rosto dos soldados.

Aynur Mihrisah revela de repente o porquê do grupo estar assim.

–Selim... Eu matei a Selimiye.

 Eu matei a Selimiye

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AYNUR MIHRISAH-Sehzade SelimOnde histórias criam vida. Descubra agora