Capítulo 16

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Enquanto Selim vivia um momento tenso na capital, Aynur vivia um momento complicado em Manisa

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Enquanto Selim vivia um momento tenso na capital, Aynur vivia um momento complicado em Manisa.

O criado se ajoelha e lhe passa uma mensagem.

–Desgraçada! -ela diz, quando lê.

Ela pega o doce que ganhou e leva até o quarto de Selimiye.

–Selimiye Hatun, você quer um pouco do doce que Selim enviou?

–Não sultana, obrigada.

Aynur se enfurece.

–Eu insisto, coma um pedaço! -ela diz, enfiando na boca da concubina.

Selimiye cospe.

–Desgraçada! Tentou me envenenar! Achou que eu fosse burra de comer um doce supostamente enviado por Selim sem verificar a procedência primeiro?

Selimiye é jogada contra a parede.

–Guardas! Tranquem essa concubina por ousar tentar envenenar uma esposa legítima!

Eles a erguem do chão e a jogam nas celas do palácio.

Um grupo de soldados de Manisa entram em sua presença com uma figura encapuzada.

Ela puxa seu capuz. É um homem já idoso e bem magro.

–Nós seguimos Selimiye como a sultana ordenou. Nós a encontramos conversando com esse homem. Então o seguimos, o capturamos e o interrogamos. Minha senhora... A situação é horrível.

O homem revira os olhos.

–Eu vou te contar tudo, desde que não me machuque e não me mate.

Aynur fica preocupada, pois parece ser bem sério.

–Aceito o trato. Diga o que os soldados descobriram.

–Selimiye me pediu um certo remédio uma vez. Esse remédio em uma pessoa normal causa fraqueza. Mas se uma grávida em estágio avançado o tomar por um certo tempo, ela não terá forças para empurrar a criança para fora do seu corpo. Em outras palavras, a mãe vai morrer no parto.

As palavras do homem são processadas pelo cérebro da esposa da Selim.

–Isso foi antes que eu chegasse aqui?

–Sim. -o homem confirma.

Ela arregala os olhos. O parto de Ismihan e Shahrazad.

–Nurbanu? Ela matou a Nurbanu?

Ela precisa até se segurar em um móvel.

–Essa assassina esteve perto das crianças o tempo todo! E você está me dizendo que ela... Oh Céus!

–E tem mais. -diz o homem -Para me salvaguardar, sempre tenho provas dos meus clientes, que exijo antes do serviço. Tenho cartas de Selimiye e joias que ela usou para me pagar. Quantas pessoas podem usar joias como aquelas?

A ideia era terrível para Aynur Mihrisah.

Ela respira fundo e toma uma decisão.

–Mandem esse homem para a cela especial. Vamos levá-lo conosco para mostrar as provas a Selim.

Depois de tudo ser colocado no lugar, Aynur foi até a cela da maldita assassina.

–Você, mulher perversa e imoral!

A concubina se assusta.

–Não é só minha tentativa de assassinato que Selim saberá. Tenho todas as provas de que você matou Afife Nurbanu!

Selimiye ri.

–Você só está nesta posição por que aquela mulher maldita está morta!

–Talvez sim. Talvez não. Mas nunca saberemos não é? Vamos ver o que Selim tem a dizer sobre isso quando souber o que você fez!

O plano era levar a aprisionada Selimiye à capital.

Mas naquela mesma noite, Aynur acordou com uma sensação de que alguém invadiu seu quarto.

Antes que seja atingida, ela desvia a cabeça, enquanto a faca se crava no travesseiro.

–Como você saiu da cela, criatura das trevas? -rosna Aynur Mihrisah.

Selimiye tenta atingi-la de novo.

–Subornando o guarda bêbado! -responde a outra mulher em provocação.

A luta é violenta.

Enquanto Aynur Mihrisah segura a mão de Selimiye, ambas batem uma a outra na parede enquanto se engalfinham.

Durante a luta corporal, Aynur chuta o joelho da adversária com força, a fazendo gritar de dor.

Ela aproveita o segundo de distração para torcer sua mão e roubar a faca.

–Por mim! E por Nurbanu! -grita Aynur, enfiando a faca no peito de Selimiye.

A mulher cai no chão, batendo na parede.

–O poder, a posição, os filhos... Devia ter sido eu! -ela diz, antes de morrer.

Aynur respira fundo e chama os guardas.

O guarda subornado logo é preso e também será levado para Selim.

E então, quando tudo finalmente está seguro na capital, ela tem que explicar para o marido porque matou sua concubina.

E então, quando tudo finalmente está seguro na capital, ela tem que explicar para o marido porque matou sua concubina

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AYNUR MIHRISAH-Sehzade SelimOnde histórias criam vida. Descubra agora