menina má - magrão mc

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o melhor remédio pra um engraçadinho é uma estressadinha cria da anitta do velho testamento.
tw: assedio!

A energia da batalha da aldeia era imensurável, como sempre, a plateia estava a todo vapor

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A energia da batalha da aldeia era imensurável, como sempre, a plateia estava a todo vapor.

Os mc's mandavam rimas cortantes, e brigavam pelo titulo da noite com maestria.

Isabella sorria, estava na grade, bebendo sua dose tranquilamente, a garota amava a cultura, e tinha passado um grande período viajando a trabalho, estava com muita abstinência de rap.

Mesmo tendo nascido em berço de ouro, Isabella nunca foi do tipo superficial, a garota foi sim mimada pelos pais, mas antes disso, foi educada corretamente.

Descobriu as batalhas de rima a uns quatro anos atrás, uma vez, acabou parando na praça dos estudantes, e ali, se apaixonou pela cultura.

As vezes, a garota ficava no backstage, já que já era bem próxima da organização, mas em segundas como aquela, a garota preferia ficar na plateia.

A garota estava tranquila, observando as rimas, quando sentiu um corpo roçar no seu, a acastanhada tentou ir mais para frente, sendo impedida pela grade.

Logo, mãos passaram pelo seu tronco e desceram até sua bunda, apalpando.

Isabella se virou em um flash, pronta para agredir o cara.

— Que porra é essa jão? 'Cê tava apalpando a mina aí e acha que ninguém percebeu seu comédia? Vira homem caralho! — o mc de tranças, boné e capuz, gritava no rosto do homem na frente de Isabella.

— Ei, você tá bem? — Levinsk chegou, preocupada.

— Tô sim, posso saber por que seu amiguinho tá se intrometendo? — falou em alto e bom tom, fazendo Magrão parar de ameaçar o cara e a olhar indignado.

— Você é doente menina? Eu tô te defendendo! — cruzou os braços, se aproximando da morena.

— E eu lá pedi pra alguém me defender? Se manca garoto, vaza daqui. — bebeu um gole da sua dose, o olhando por cima.

— Você é maluca porra? O cara tava te assediando!

— Eu sei, o corpo é meu, eu senti, e eu ia dar um chute nele tão forte, que ele jamais poderia ter filhos. — apontou para seus coturnos altos em seus pés.

— É cada uma viu... — Magrão resmungou. — Mas vai chutar ele agora então, boazuda!

— Eu vou mesmo! — desviou o olhar dele, tentando achar o do cara que havia a tocado.

— O filho da puta fugiu! — gargalhou, com raiva.

— Pois eu vou atrás dele, ninguém toca no meu corpinho não. — bufou, dando seu copo para o mais alto, que a olhou confuso, enquanto observava a garota atropelar a plateia, atrás de uma pessoa só.

— Vai atrás dela, bocó! — Levinsk deu um tapa no amigo, que a olhou desnorteado, mas logo correu atrás da garota.

Magrão andou rapidamente pela plateia, ignorando os fãs o chamando, naquele momento, precisava garantir que a garota não estaria em perigo.

Assim que conseguiu sair da plateia, o de tranças teve a visão da acastanhada sentada em um banco, fumando um baseado, com a expressão fechada.

Ele caminhou até ela lentamente, colocou uma de suas mãos dentro do bolso e com a outra continuou segurando o copo dela, sorriu, parando em frente a garota.

— A boazuda não conseguiu achar o cara?

— Filho da puta fugiu, não tem como correr com salto né. — bufou, soltando a fumaça, sem o olhar.

— Tem alguma coisa pra me dizer?

— Oxe, tenho não, tá doido?

— Você me deve um pedido de desculpas né! — cruzou os braços, indignado.

— Na verdade, você que me deve, se você não tivesse metido seu nariz aonde não foi chamado, o cara não teria fugido.

— Se você não fosse ingrata pra cacete, eu teria acabado com o cara.

— Eu não preciso de proteção.

— Não foi o que pareceu quando ele tava se esfregando em você.

— Vai se foder. — jogou, a ponta do beck no chão e se levantou, virando as costas e caminhando na direção contraria.

— Oh caraio' pera aí! — ele correu até ela.

— O que você quer, capeta? — ela bufou, parando de andar e o olhando.

— Qual o nome da princesinha estressada? — sorriu lascivo.

— Não te interessa. — bufou, continuando a andar.

— A gente se vê por aí, princesa! — gritou sorrindo, vendo a garota apressar seus passos.

A garota era extremamente interessante na visão de Magrão, e ele não a deixaria em paz tão cedo.

Não até fazer a dona do copo em suas mãos, sua.

se vocês gostarem, trago a parte dois

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se vocês gostarem, trago a parte dois.

eu te entendo magrão, eu tb ficaria obcecada por essa gata.

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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, batalhas de rimaOnde histórias criam vida. Descubra agora