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Isabella caminhava pela praça com o seu copo de energético na mão, desde a situação na aldeia, a garota havia passado duas semanas sem frequentar as batalhas, aproveitou para por a cabeça no lugar e focar em outras coisas.
Agora, na batalha da norte, a garota sorria, se acomodando no backstage.
— 'Cê vai começar a ficar aqui amiga? Finalmente! — Barreto comentou, a abraçando de lado.
— Barretinho do céu, depois que me apalparam na aldeia... Plateia nunca mais! — riu.
— Meu Deus, quando que isso rolou?
Quando a garota ia responder, foi interrompida por alguém cutucando sua costela exposta, a fazendo pular de susto e olhar pra trás assustada.
Assim que virou, a acastanhada avistou Magrão, com as mãos no bolso do moletom, o homem olhava para cima e assoviava, fingindo que não tinha feito nada.
— Tá me perseguindo? — ela questionou, cruzando os braços.
O de tranças desceu o olhar e sorriu.
— Quem é você mesmo? — sorriu de canto, cruzando os braços.
A garota riu irônica e o mediu de cima a baixo.
— Eu deveria ter ficado na plateia mesmo... — sussurrou, mais para si mesma do que para o mais alto.
— Qual foi? Pra te apalparem de novo? — ele questionou, fechando a expressão.
— É que lá eu tenho menos chances de te trombar né.
— Seloco', qual seu problema comigo? — travou o maxilar.
— Osh'. — riu dando de ombros. — Você se acha muito né, não tenho problema com você não, só não quero ficar perto.
— Tem medo de ficar muito perto e se apaixonar né. — sorriu malicioso.
— Deus que me livre. – bufou, cansada do diálogo. — Olha coisinho', eu vou pegar uma bebida, tchau. — virou as costas, caminhando pra fora do backstage.
— Meu nome é Magrão! — ele gritou a observando andar.
A garota riu sozinha, e continuou andando.
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