28°

370 18 0
                                    

Anna:

Ali em cima da mesa a gente já estava transando, comemos só um pedaço de pizza e não aguentamos nos segurar.

Ret metia com força e gostoso em mim, eu só sabia gritar e pedir pra ele não parar, eu viveria desse jeito pra sempre.

Ret: Gostosa -Me xinga.

Anna: Me come gostoso Ret, não para não -Digo fraquinha já, perdi as contas de quantas vezes já gozei no pau dele - Vou gozar de novo Filipe -Gemi enquanto gozava.

Ret: Me chupa vai - Tira o pau dele de mim e eu me agacho.

Chupo gostoso o pau dele, sem nojo nenhum, aquilo nem cabia tudo na minha boca, ele aprofundava o boquete com a cintura, o que me fazia engasgar as vezes.

Chupo as bolas dele e ele geme.

Ret: Puta que pariu Anna - Exclama e eu chupo ainda mais rápido - Vou gozar na sua boca vadia -Levanta o meu rosto e me faz olhar para ele enquanto eu o chupava.

Até que ele goza e eu engulo tudo.

(...)

Ret me deu uma toalha e eu estava no banho, enquanto eu passava o sabonete em mim, senti as mãos dele na minha cintura.

Anna: Que susto cara!

Ret: Cê tá tomando muito susto não acha -Beija meu pescoço.

Anna: Talvez -Lembro do cara que vi no quintal e suspiro.

Ret: O que foi Anna? -Pergunta e eu me viro pra ele.

Anna: Nada, eu só estava pensando no homem que eu vi no quintal de casa.

Ret: Fixa suave pô, tamo tentando descobrir o que é isso aí -Fala e eu estranho.

Anna: Como assim estamos?

Ret: Seu pai fez um auê, obrigou todos os morros parceiros irem atrás de informações sobre isso dae.

Fico quieta.

Ret: Bora sair - Desliga o chuveiro e pega na minha mão.

(...)

Anna: Ah não cara, eu quero assistir esse Ret -Reclamo e ele me olha.

Ret: Cê tá na minha casa porra, quero assistir o que eu gosto!

Anna: Então eu vou embora -Cruzo os braços.

Ret: Tu vai embora só porque eu não quero assistir o que cê quer? -Me encara.

Não digo nada e permaneço de braços cruzados, escuto ele suspirando.

Ret: Tô -Estende o controle da tv na minha mão e eu sorrio pegando.

Anna: Era bom uma pipoca hein.

Ret: Carai mina, cê acabou de comer uma pizza quase toda sozinha porra

Anna: Mas a pipoca nem enche Ret.

Ret: Se tiver pipoca, tá vencida, vou logo avisando -Ele levanta e eu só risada.

Ele levanta e vai pra cozinha.

Hoje até que está sendo um bom dia pra ele, é sempre ranzinza, da até medo de fazer ou falar algo errado e ele se estressar.

(...)

Anna: Pipoca sem sal Ret -Reclamo.

Ret: Ah vai se fuder então, já fiz pipoca, cê já escolheu o filme, tá em um lazer é porra??? -Me empurra e toma a pipoca da minha mão e come.

Anna: Fedorento, da aqui vai -Pego de volta o pote e me levanto.

Ele da um tapa na minha bunda e eu finjo que nem aconteceu nada, mas minha vontade era de virar nos tapas.

Tapa na bunda da estria!

Vou até a cozinha e procuro o pote de sal, mas que caralho, será que essa casa tem sal???

Acho um pote grande escrito "Sal" e o abro colocando na minha pipoca sem sal.

Escuto um barulho e olho rapidamente para trás.

É ele

É aquele homem de novo na porra da janela.

Ele está de máscara, vira a cabeça pro lado, me dá um tchauzinho com a mão e sai andando devagar.

Corro até a sala.

Anna: Ret, ele tá aqui, ele tá aqui -Subo no colo do Ret.

Ret: Quem tá aqui Anna? Tá chapando? -Segura na minha cintura.

Anna: O homem que eu vi no meu quintal está aqui -Falo já no meio do choro.

Ret rapidamente me tira do colo dele com cuidado e corre até lá fora.

Não é possível, como que ele entrou aqui, como que ele sabia que eu tava aqui.

Quem é esse cara.

Ret: Anna, os meninos falaram que não tinha ninguém por aqui não -Se senta do meu lado.

Anna: Ret, eu vi, eu juro que eu vi, já é a segunda vez, mas dessa vez ele deu tchau pra mim! -Choro ainda mais e Ret coloca a mão no meu rosto.

Ret: Se acalma Estrella, vem cá pô -Me abraça- Enquanto cê tiver dentro do meu morro, nada acontece contigo tá ligada? -Me olha- E muito menos lá fora! -Me beija.

(...)

Imbatíveis -𝔉𝔦𝔩𝔦𝔭𝔢 ℜ𝔢𝔱Onde histórias criam vida. Descubra agora