meu anjo (lute x emily)

cap 18

Desculpem pela demora, dei uma eu estudadinha para poder evoluir nas escritas, aprender e memorizar palavras difíceis e poder acrescentar outras palavras em vez das mesmas. Continuarei estudando mais por vocês. Então fiquei com o capítulo a seguir. (⁠≧⁠▽⁠≦⁠)

LUTE

Estava deitada na cama do hospital com uma cara de tédio enorme, não acredito que terei que ficar de cama até me recuperar, me sinto inútil nessa situação. Ouço a porta bater e peço para entrar, era adam, não me surpreendo dele ter vindo, obviamente ele foi informado do ocorrido e soube onde eu estava, eu também preciso falar com ele, espero que ele me de boas informações.

- lute! Como cê tá garota? - chegou com um sorriso nervoso -

- estou bem...queria saber se tem informações sobre aqueles anjos. - digo seria -

- sobre isso...quando você me disse que arranhou a máscara de um deles, eu percebi logo de cara quando mandei todos se reunirem hoje. - falou e vejo ele concentrado pela primeira vez, ele adora maratona séries de crimes e mistérios - eu vi um corte suspeito em um deles, cheguei nele e disse que queria conversar com ele sobre uma promoção.

- promoção? Esquece, continue. - tiro aquilo da cabeça -

- bom, ele caiu no papo, fácil até demais. Foi aí que quando ficamos a sós em meu escritório, que na verdade nunca entrei faz um tempo. - diz sínico - tirei sua máscara e descobri quem eram os culpados. - fez olhar sério olhando pro nada -

- quem eram? Eu quero saber. - a olhei em dúvida -

- demônios. - falou rápido e eu fiquei em choque -

- demônios, não ta falando sério? Mas como? Isso seria impossível, só se...alguém os trouxe pra cá. & senti tudo encaixar -

- caralho, tô me sentindo num filme! Isso nunca aconteceu desde...nunca. - fez cara de bobo -

- o que fez com os demônios?

- prendi eles em selas, eles não falaram nada, nem torturar eles deu certo. - bufou -

- eu cuido disso, só preciso sair daqui. - levanto minhas costas ficando sentada, com as costas doendo, suspiro após a dor -

- ei ei, você não pode sair ainda, não se recuperou, você já tá toda arrombada, tá querendo piorar mulher? - cruzou os braços -

- obrigada, por sua preocupação. - falo irônica - eu só não saio por que não quero ter que suportar essa dor insuportável. - me deito se volta -

- e assim mesmo. Cadê sua namorada? - o olho surpresa -

- emily foi pra casa, sera pediu que ela esfriasse um pouco a mente. - olha pro teto -

- típico dela. Eu vou sair agora, também preciso esfriar a mente. - disse com um sorriso -

- nem quero imaginar como. - falo baixo fechando os olhos - até logo.

- até. - saiu fechando a porta -

SERA

Estava sentada no sofá, pensando. Emily subiu para tomar banho, e eu a sua espera. Eu sei do que vi, não senti raiva ou indiferença, eu também passo por essa situação, não e algo ruim de se ver ou sentir. Emily e jovem, ela ainda deve estar aprendendo sobre isso, bom, ela não ter me contato me deixou meio brava, não e como se eu não aceitasse, e só que...a lute.