No pequeno vilarejo, Jongho e Yeosang continuavam a se divertir juntos. Jongho, agora sem a influência da poção, ainda sentia uma conexão genuína com Yeosang. Eles passavam os dias rindo e cuidando das plantas, compartilhando histórias de suas vidas e explorando a floresta ao redor. A casa de Yeosang, que antes era um refúgio solitário, estava agora cheia de risadas e alegria.Enquanto isso, no grande castelo da cidade, a preocupação começava a crescer. O rei estava sentado em seu trono, franziu o cenho ao ouvir os relatos de que Jongho, um de seus caçadores mais habilidosos, estava desaparecido.
- É inadmissível que um caçador como Jongho esteja ausente por tanto tempo - disse o rei, sua voz grave ecoando pelo salão do trono - Precisamos descobrir o que aconteceu com ele.
Ao seu lado, um cavaleiro alto e imponente, com armadura brilhante, fez uma reverência.
- Majestade, permita-me buscar o paradeiro de Jongho e trazer o culpado à justiça - disse o cavaleiro, sua voz firme e determinada.
- Seonghwa - confio em suas habilidades - respondeu o rei, assentindo - Encontre Jongho e prenda o bruxo que ele deveria capturar. Não podemos permitir que tal ameaça vagueie livremente.
- Sim, Majestade - disse Seonghwa, curvando-se profundamente antes de sair para preparar sua busca.
Enquanto Seonghwa se preparava para partir, os rumores sobre o desaparecimento de Jongho espalhavam-se pela cidade. Os cidadãos murmuravam entre si, preocupados com a possível ameaça mágica. A palavra "bruxo" trazia medo aos corações das pessoas, lembrando-os dos tempos de perseguição e fogueiras.
O rei, determinado a manter a paz e a segurança em seu reino, ordenou que um arauto fosse às ruas para avisar os cidadãos sobre a ameaça. O arauto, com seu uniforme real e uma trombeta dourada, dirigiu-se à praça central.
- Ouçam, ouçam! Por ordem do rei, todos os cidadãos devem estar atentos à presença de um bruxo nas redondezas. Ele é responsável pelo desaparecimento do caçador Jongho. Protejam-se e informem imediatamente às autoridades sobre qualquer atividade suspeita. O rei não permitirá que essa ameaça permaneça impune!
Os cidadãos se entreolharam com medo e apreensão, murmurando entre si sobre o bruxo e o desaparecimento de Jongho.
De volta ao vilarejo, Jongho e Yeosang estavam na clareira da floresta, rindo enquanto Jongho tentava ensinar Yeosang a atirar com arco e flecha.
- Veja, é tudo uma questão de foco e precisão - disse Jongho, ajustando a postura de Yeosang - Mantenha o braço firme e respire fundo antes de soltar a flecha.
Yeosang riu, nervoso, enquanto puxava a corda do arco.
- Acho que nunca serei um caçador tão bom quanto você, Jongho.
- Não precisa ser. Você já é bom em muitas outras coisas - disse Jongho, sorrindo - E quem sabe, com um pouco de prática, você não fica ótimo nisso também?
Yeosang soltou a flecha, que voou erraticamente antes de cair no chão a poucos metros de distância. Ambos riram.
- Talvez eu deva deixar o arco para você - disse Yeosang, ainda rindo.
- Talvez - concordou Jongho, pegando outra flecha - Mas, ei, pelo menos você tentou.
Enquanto eles continuavam a prática, ambos estavam alheios à crescente busca que se aproximava deles.
Na cidade, Seonghwa já estava a caminho do vilarejo, montado em seu cavalo robusto, seguido por um pequeno grupo de soldados. A determinação em seu rosto mostrava que ele não pararia até encontrar Jongho e capturar o bruxo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐴𝑚𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝐹𝑒𝑖𝑡𝑖𝑐̧𝑜 ▪ 𝐽𝑜𝑛𝑔𝑠𝑎𝑛𝑔
Fiksi Penggemar"𝑆𝑎𝑙𝑠𝑎, 𝑠𝑎́𝑙𝑣𝑖𝑎, 𝑎𝑙𝑒𝑐𝑟𝑖𝑚 𝑒 𝑡𝑜𝑚𝑖𝑙ℎ𝑜. 𝑀𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑣𝑒 𝑙𝑎́. 𝑄𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑗𝑎́ 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑒𝑢 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝐷𝑖𝑔𝑎-𝑙ℎ𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 �...