Visenya,
a doce herdeira de Rhaenyra Targaryen,
Montadora do grande dragão branco.
O Demônio Branco.
As aparências poderiam enganar quando se tratava da Princesa dos cabelos brancos.
A postura de uma Rainha,
o corpo de uma guerreira e
a alma de...
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The Prince that was promise, Visenya Velaryon.
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O dia amanheceu nublado em Porto Real, chuviscos se fizeram presente conforme o dia foi passando. Visenya estava triste, ela não queria ir embora. Não queria deixar seus irmãos, seus pais e Aemond. Tinha medo de ficar sozinha.
— Mamãe, por favor! Não quero ficar sozinha. — a pequena se encolheu no colo de sua mãe.
O coração da maior de apertou e segurou seu choro diante da filha. Passou sua mão nos fios loiros da menor.
— Eu também não queria que você fosse, meu amor. — beijou o topo da cabeça da menor. — Mas infelizmente o Rei já declarou isto, se fosse possível eu ordenaria que isso não acontecesse. — se abaixou na altura da filha. — Irei lhe enviar cartas todos os dias, presentes e quando for possível eu e Syrax iremos lhe fazer companhia, certo? — a menina assentiu.
— Vou sentir falta da minha família. De todos, até da chata da Dolores. — fez um biquinho acompanhado de uma careta e começou a chorar. — Como pode mamãe! Até da Dolores! — os soluços já se faziam presentes.
— Eu sei meu amor. — sorriu com o drama de sua filha. — Nós também sentiremos sua falta, mas sempre estaremos com você. — Rhaenyra sorriu.
— Como, mamãe? — limpou seus olhinhos com as mãos.
— Bem aqui! — apontou para o coraçãozinho da menor. — Todos nós moramos aqui dentro de você. — sorriu confortando sua filha.
— Mas meu coração é muito pequenino, como pode caber? — cruzou os braços. A pergunta da mais nova acabou arrancando uma risada da mãe.
— Oh meu amor, nosso coração tem a capacidade de amar e perdoar. — Rhaenyra disse. — Nosso coração é grande o suficiente para poder colocar cada pessoinha dentro dele, independente do tamanho. — fez cosquinhas na barriga da pequena.
