𝑰𝑿 - 𝑩𝒖𝒕 𝒅𝒂𝒅𝒅𝒚, 𝑰'𝒎 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒂 𝒍𝒊𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒃𝒐𝒚

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— E então é só jogar! - Leta sorriu, segurando nos braços de Stanley

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— E então é só jogar! - Leta sorriu, segurando nos braços de Stanley. O garoto sorria jogando as facas.

— Não deveria estar nos treinando? - Five disse.

— Acha que precisam de mais treinamento? - Leta franziu a testa. - Bem, posso pensar em algo. Tudo tem estado estranhamente quieto... - se levantou, se afastando de Stanley.

— Queria conversar com você. - respondeu.

O moreno apoiou as mãos nos bolsos da calça social, estava relaxado, encostado na parede.

— Pode falar.

— A sós. - olhou para Stanley.

Leta franziu a testa. Olhou para o lado, onde o pequeno menino estava, ainda atento ao que falavam.

— Querido, pode nos dar licença? Preciso conversar com seu tio. - sorriu, acariciando a cabeça do menino.

Stanley disse que sim com a cabeça, saiu andando rapidinho, o que fez Leta sorrir.

— Não acha estranho tudo estar tão silencioso? Tem dias que não temos notícias da Sparrow. Parece que sua pesquisa não tem avançado muito, não é?

— Five, estou dando meu melhor. Você melhor do que ninguém sabe que viagem no tempo não é tão simples. - suspirou. - E bem... os outros seis eu não sei, mas um dos Sparrow tenho ouvido bastante a respeito. - riu.

— Não sei se entendi. - apertou os olhos.

— Sloane tem encontrado Luther. - disse simples. - Visitas intimas. - arqueou e abaixou as sobrancelhas rapidamente. - A princípio achei que fosse você, mas aí pensei que não ia gemer tão grosso.

— Então eram eles? - arregalou os olhos. - Pensei que alguém estava fazendo caridade ficando com você. Tem cara de ser do tipo escandalosa. - sorriu cínico.

— Nos seus sonhos número cinco. Nos seus sonhos. - bateu de leve no peito do homem. - Só lá vai me ouvir gemer.

Five riu pelo nariz. Era estranho Leta não devolver uma provocação.

— Klaus! Pode me fazer um favor? - Leta chamou, subindo do porão para a sala. Caminhou até ele, do lado de fora. O homem de cabelos longos estava meditando no quintal.

— Claro, docinho. - disse ainda de olhos fechados.

— É complicado. - se sentou ao lado dele. - Está tudo bem?

— Está. - abriu os olhos. - Estranhamente sim. Estou tentando me conectar melhor com o outro lado. Estou usando técnicas que me passou. - sorriu.

— Fico feliz com a evolução. - colocou a mão no ombro do homem.

— E o que quer docinho?

— Sloane me disse algo sobre um diário escondido na casa de Reginald. - engoliu em seco. - E soube que você sabe muito sobre onde ficam coisas escondidas lá... pensei se não poderia tentar... você sabe.

𝑻𝒉𝒆 𝑯𝒐𝒕𝒆𝒍 𝑶𝒃𝒍𝒊𝒗𝒊𝒐𝒏Onde histórias criam vida. Descubra agora