Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
---
Era uma noite especialmente silenciosa e sombria quando [Nome] voltava para casa após um longo dia de trabalho. O silêncio das ruas desertas a fez acelerar o passo, mas, antes que pudesse reagir, um furgão preto parou ao seu lado. Tudo aconteceu rapidamente: um homem mascarado saltou do veículo, e um pano úmido cobriu seu rosto, mergulhando-a na escuridão.
Quando [Nome] recobrou a consciência, estava em um porão frio e mal iluminado, suas mãos e pés amarrados. O cheiro de mofo e poeira enchia o ar. Ela tentou se lembrar do que havia acontecido, mas a dor de cabeça e o medo a confundiam. Foi então que a porta rangeu, e ele entrou - The Grabber.
Ele vestia uma máscara aterrorizante que ocultava seu rosto, deixando apenas seus olhos frios à mostra. Ele a observou por um momento, em silêncio, antes de falar.
"Finalmente acordou," ele disse, a voz baixa e ameaçadora. "Vamos brincar de um jogo, [Nome]."
Ela lutou contra as amarras, mas era inútil. "O que você quer de mim?" perguntou, tentando manter a calma apesar do medo crescente.
The Grabber sorriu por trás da máscara. "Quero ver até onde você aguenta."
Os dias seguintes foram um pesadelo. The Grabber tratava [Nome] com crueldade, mantendo-a no porão, observando-a constantemente e testando sua resistência. Ele a provocava, alternando entre momentos de gentileza e ameaças, deixando-a confusa e apavorada.
Uma noite, após dias de tortura psicológica, The Grabber trouxe um novo prisioneiro - Vance Hopper, um garoto conhecido por sua rebeldia. Ele foi jogado no porão, amarrado como [Nome].
Vance era forte e destemido, e não hesitava em desafiar The Grabber. [Nome] observava os confrontos entre eles com crescente preocupação, mas também com uma admiração crescente por Vance. Ele era corajoso, e isso a inspirava.
"Você é forte," [Nome] disse a Vance em uma das raras oportunidades em que estavam sozinhos.
"Temos que ser, né?" ele respondeu, seus olhos brilhando com determinação. "Vamos sair daqui juntos."
Com o tempo, [Nome] começou a sentir uma atração por Vance. Ele era uma presença confortante em meio ao horror que viviam, e a força dele dava a ela esperança. Eles compartilhavam histórias, sonhos e medos, criando um vínculo que The Grabber não conseguia ignorar.
Uma noite, The Grabber entrou no porão e percebeu a proximidade crescente entre [Nome] e Vance. Seus olhos brilharam com uma mistura de raiva e ciúmes.
"Vejo que vocês estão se dando bem," ele disse, a voz carregada de veneno.
[Nome] olhou para ele, tentando esconder seu medo. "Nós só estamos tentando sobreviver."
The Grabber se aproximou, seu olhar fixo em [Nome]. "Você acha que pode confiar nele? Ele é tão prisioneiro quanto você."
Os dias seguintes foram tensos. The Grabber começou a separar [Nome] e Vance, tentando enfraquecer o vínculo entre eles. Ele aumentou a vigilância e a crueldade, mas a conexão entre [Nome] e Vance apenas se fortaleceu.
Durante uma das raras oportunidades em que estavam sozinhos, Vance se aproximou de [Nome], seus olhos cheios de preocupação. "Precisamos encontrar uma maneira de sair daqui," ele disse, a voz firme.
"Eu sei," [Nome] respondeu, sentindo o desespero crescente. "Mas ele está sempre nos observando."
Vance suspirou, passando a mão pelos cabelos desgrenhados. "Ele está ficando mais violento, [Nome]. Precisamos agir rápido."
Ela assentiu, os olhos fixos nos dele. "Eu... eu sinto que não posso fazer isso sozinha, Vance. Estou com tanto medo."
Vance segurou a mão dela, apertando-a suavemente. "Ei, não estamos sozinhos. Temos um ao outro. E vamos sair daqui, eu prometo."
Ela olhou para ele, sentindo uma onda de esperança e conforto. "Obrigada, Vance. Eu realmente acredito em você."
Eles passaram as noites seguintes planejando, sussurrando táticas e estratégias, esperando pela oportunidade certa. Mas The Grabber estava cada vez mais atento, seus olhos frios observando cada movimento.
Uma noite, durante uma tempestade feroz, The Grabber entrou no porão sem a máscara, os olhos brilhando com uma fúria intensa. Ele segurava uma faca, e sua expressão era de pura malícia.
"Eu cansei desses joguinhos," ele rosnou, olhando diretamente para Vance. "Você acha que pode roubar o que é meu?"
Vance tentou se levantar, mas estava amarrado. "Ela não é sua, seu monstro!"
The Grabber riu, um som frio e cortante. "Vamos ver como ela reage a isso, então."
Em um movimento rápido, The Grabber atacou Vance, a faca brilhando à luz fraca. [Nome] gritou, lutando contra suas próprias amarras, mas era inútil. O som da lâmina perfurando a carne ecoou pelo porão, seguido pelos gritos de dor de Vance.
"Não! Pare, por favor!" [Nome] implorou, lágrimas escorrendo pelo rosto.
The Grabber olhou para ela, os olhos frios e sem compaixão. "Ele nunca deveria ter tentado. Você é minha."
Vance caiu no chão, a vida se esvaindo rapidamente de seu corpo. The Grabber se virou para [Nome], a faca ainda pingando sangue. Ele se aproximou dela, seu rosto a centímetros do dela.
"Agora você entende," ele disse suavemente. "Eu sou a única pessoa que pode te proteger."
[Nome] soluçou, a dor e o horror da cena a envolvendo. "Você é um monstro," ela sussurrou.
Os olhos de The Grabber se estreitaram, mas ele não respondeu. Ele simplesmente se afastou, deixando [Nome] sozinha no porão com o corpo de Vance.
