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PEDRO AVELAR, Rio de Janeiro, brasil

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PEDRO AVELAR,
Rio de Janeiro, brasil.

A música toca em um volume alto

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A música toca em um volume alto. O lugar está com uma quantidade de pessoas razoável. A maioria daqui estão na pista, o vip está mais vazio.

— Já cansou? — Bruno Vidal sorriu provocante para mim e eu ri, me encostando na grade que separava o vip da pista.

— Só procurando alguém. — Falo e bebo um pouco da minha vodka com energético.

— Já até sei quem. — Ele riu e foi para perto do pessoal.

Como se costume, estou em uma festa aqui do Rio. Eu e uma galera fomos convidados para fazer presença vip e viemos. Porém, eu sei que ela está ali em baixo. Ela me disse a uma semana que viria para o show do Matheus e Kauan.

Assim que vejo a mensagem da garota, vou até a entrada do vip e vejo ela subindo as escadas. Abro um sorriso e logo que veem que ela está comigo, a deixam entrar.

— Achei que eu não ia te ver. — Falo voltando para o canto onde eu estava.

— Eu estava lá longe. — Ela apontou e sorriu, pegando o meu copo e tomando um pouco.

— Quem era aquele com você que tu postou no insta? — Pergunto como quem não quer nada.

— Ciúmes essas horas, Pedro? — Ela me olha com aquele olhar e aquele sorriso que eu me amarro.

— Ciúmes não. Só uma simples pergunta. — Fecho a cara e tomo um gole da bebida. — Vai responder não? — Insisto.

— È só um amigo. Se fosse algo a mais, eu nem subiria aqui. — Ela disse e sorriu, se aproximando. — Você bravo fica mais lindo ainda, sabia? — seu rosto estava a centímetros do meu.

Deixo minha marra de lado e sorrio, me aproximando mais e tocando a ponta de nossos narizes. Sorrio, olhando seu rosto lindo e levo uma das minhas mãos até o seu pescoço.

— È? — Digo e ela assente, sem parar de olhar nos meus olhos.

Sem aguentar mais, junto nossas bocas. A sensação que eu nunca me canso, quando beijo Maria Luísa. Aliás, apenas com ela eu sinto isso. Nossas línguas entram em contato e eu sorrio entre o beijo. Como sempre, perfeito.

Eu e Malu nos conhecemos em uma festa, mas depois foi pela internet. Ficamos pela primeira vez a dois meses e nunca mais paramos. Com o tempo, os meus sentimentos foram ficando mais confusos em questão a ela. Até hoje eu não sei direito o que eu sinto, mas eu gosto do que temos. Gosto de como estamos.

Finalizo o beijo pela falta de ar e dou uma mordida de leve em seu lábio inferior e um selinho. Ela sorri para mim. Aquele sorriso maravilhoso.

— Você está linda, loira. — Falo deixando um beijo em seu pescoço e segurei em sua mão. — Quer ir mais pra lá? O show vai começar. — Falo apontando com a cabeça na direção e ela assente.

— O Bruninho veio? — Malu perguntou e eu apenas mexi a cabeça em concordância.

Chegamos mais na frente da grade, ficando mais próximo do palco e encontramos com Bruno. Bruno já conhecia ela por já ter ido em casa inúmeras vezes e ter visto ela lá, mas o pessoal não a conhece. Prefiro deixar como está por enquanto e volto a olhar ela.

Seus cabelos loiros, pele bronzeada e olhos castanhos chamam a atenção de qualquer um, além do corpo perfeito que ela tem. Ela è toda baixinha e linda.

— Vai começar! — Ela disse sorridente e me puxou para perto.

Eu sorri, a abraçando por trás e vendo o pessoal gritar ao ver os cantores chegando no palco.

[...]

— Pensei que ia para São Paulo amanhã

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— Pensei que ia para São Paulo amanhã. — Maria disse e mordeu o seu lanche.

O show acabou a um tempo e viemos para um McDonald's, antes de ir para casa. A gente está acabado, mas estamos com fome.

— Eu ia, mas adiei. — Dou de ombros. — Como o Tio Lucas está? — Pergunto e bebo um pouco da minha coca.

— Bem. Vai viajar de novo semana que vem. — Ela revirou os olhos ao falar. — Me dá um pedaço do seu, namoral? — Ela sorriu fofa.

— Ah, não, Maria Luísa. Você disse que não ia querer um igual o meu. — Falo negando com a cabeça e ela me olha com um bico.

— Por favor, amor. Para de redicar comida, cara. — Reviro os meus olhos com a sua fala. — Eu te dou um pedaço do meu também. — Diz.

— Morde logo, esse caralho. — Suspiro e ela sorri como uma criança e morde o meu lanche. Dou uma mordida do seu também.

Continuamos comendo e quando estávamos acabando, pedimos sorvete.

— Aquela menina me olhou de cara feia hoje. — A mais nova disse e eu a olhei com o cenho franzido.

— Quem? — Mordo a minha casquinha.

— Mariana? Acho que è a Mariana Menezes. — Ela disse e puxou a manga do meu moletom que ela estava usando.

— Ah, liga não. — Dou de ombros. — È que eles não te conhecem ainda. Relaxa. — Me inclino, deixando um beijo em sua boca. — Bora? — Me levanto e ela faz o mesmo.

Pedimos outro uber para a casa da garota e quando chegamos lá, nem perdemos tempo com nada, apenas subimos para o quarto dela e dormimos direto.

𝗕𝗘𝗦𝗧 𝗩𝗘𝗥𝗦𝗜𝗢𝗡 - 𝗉𝖾𝖽𝗋𝗈 𝖺𝗏𝖾𝗅𝖺𝗋.Onde histórias criam vida. Descubra agora