[Soraya Thronicke Pov On]Simone não pediu licença, apenas saiu entrando. E fechei a porta calmamente, me virei e observei cada movimento que ela fazia, a pastora se sentou em meu sofá e me encarou.
- Vai falar nada não? Se veio só para ficar me encarando é melhor ir embora, aliás. Isso não é horário para estar na casa de seu ninguém. Pastora. - acabo soltando a língua e cruzo meus braços, encarando ela de volta.
- Você deveria falar direito comigo. - Ela continua me encarando com uma expressão nada convidativa.
- E desde quando lhe devo algo? Eu falo do jeito que eu quiser, Simone. - fronto, já sem paciência.
- Você acha aquilo bonito? Beijar minha filha, na minha frente ainda. - ela fala entre os dentes e acabo rindo.
- Vai me dizer agora que a pastora c a s a d a está com ciúmes?
- Ciúmes de você? - Simone se levanta e se aproxima de mim, automaticamente me afasto. - Eu não tenho ciúmes de ninguém, Soraya.
- Nem deve, você é casada. Aliás, seu marido deve estar sentindo sua falta. Melhor voltar pra casa. - me afasto mais um pouco, sinal vermelho. Ela está muito perto agora.
- Quer parar de falar do meu casamento, você não vive ele. Não sabe das coisas que passo ou deixo de passar, aliás, acho que nunca vai! Até porque você é uma vagabunda, que deu em cima de mim, depois da minha filha. O próximo será quem? Meu marido?
Fuzilo ela com o olhar e empurro ela pelo o ombro.
- Deus o livre! Diferente de você, eu tenho bom gosto. Só errei quando me interessei por você, mas confesso que Maria Eduarda está suprindo todas as minhas expectativas. - sorrio debochada.
- Vai a merda, garota! - ela avança pra cima de mim e me agarra pelo pescoço, achei excitante. - eu não quero você perto da minha filha, escutou? - Simone falava próximo o suficiente para sentir seu hálito quente bater em meu rosto.
- Você não manda em mim, já falei que a única pessoa que você pode controlar é seu marido. - Seguro sua mão tentando tirar ela do meu pescoço. - Me solta.
- Abusada, isso que você é. - ela aperta mais.
- E você é uma velha afrontosa, porque não volta pra sua casa e vai trepar com aquele gordo do pau pequeno? - falo quase no fio de voz e tento tirar sua mão novamente. - Me solta, estou ficando sem ar.
- Vou te mostrar quem é a velha e ensinar como você deve se comportar. - ela solta sua mão grande do meu pescoço e me joga com força no sofá, sem saber se ia me machucar ou não.
- Ai! - reclamo de dor, já que bati minha cabeça no braço do sofá. E tento me levantar, mas era tarde. Simone ja estava por cima de mim.
A pastora me beijou, no começo não retribui. Mas era impossível não se entregar, ela beijava bem pra cacete. Sua língua se movimentava sobre minha boca como ninguém jamais falaria, Simone morde meu lábio inferior e volta a me beijar, peço passagem com minha língua e ela cede. Envolvo minhas pernas em sua cintura e sinto sua coxa entre minhas pernas, fazendo uma pressão gostosa. Não aguento e solto um gemido manhoso, fazendo ela parar com o beijo que tinha se tornado super erótico.
- Desculpa por ter jogado você assim no sofá, machucou? - ela pergunta encarando meus olhos.
- Agora que você se preocupou em perguntar? - agarro ela pelo pescoço e a mesma arregala os olhos. - não é porque eu quero te dar, que você precisa me tratar assim. Escutou, Simone?!
- Escutei. - Ela continua me encarando e ela tenta tirar minha mão, conseguiu. Até porque ela tem mais força do que eu.
Puxo ela para um beijo, rebolo em sua coxa e nesse momento já não ligo para nada. Foda-se se for só uma transa, eu preciso dar para essa mulher já perdi toda minha dignidade mesmo.
Continuei rebolando em sua coxa, a pastora levou sua mão pra dentro do meu short de dormir e senti seus dedos acariciando minha buceta por cima do pano da calcinha, me remexo um pouco com seu toque ousado e deixo um chupão de leve em seu lábio inferior.
- Você é muito gostosa. Está tão molhada pra mim... - Simone quase sussurra.
- Me come logo Simone. - encaro seus olhos.
Ela soltou um sorriso diabólico, que senti um frio na espinha. Seus dedos colocaram minha calcinha pro lado, e Simone começou a me masturbar. Tentei acompanhar seus movimentos, mas já do fiz, ela parou para tirar minha roupa. Agora, diferente de minutos atrás, seus dedos tinham livre acesso a mim.
E sem nenhum aviso prévio, a pastora enfia dois dedos em mim.
- Porra, devagar. - falo manhosa.
- Machucou? - deixa um selinho em meus lábios. - prometo ir devagar.
- Não, só não esperava ser invadida por duas toras de dedos.
- Desculpa, vou devagarzinho. - Simone afunda seu rosto em meu pescoço, deixando várias mordidas ali e depois desce sua boca, abocanhando meu mamilo e seus dedos estavam parados dentro de mim, comecei um vai e vem lento. Precisava me acostumar com aquilo tudo.
- Cacete... que delícia. Você é tão apertada, baixinha. Isso está me deixando louca.
Eu só sabia gemer igual uma cachorra no cio, ela começou a me comer com rapidez. Seus dedos entravam e saia com facilidade, causando um barulho gostoso no ambiente.
- Oh! Simone.... Eu vou gozar. - me esfrego mais em seus dedos e quando sinto ela morder meu mamilo, acabo gozando em seus dedos.
- Delícia, tão precoce... amo isso. Agora vou limpar essa bagunça, senta no sofá e abre bem essas pernas. - deixa um tapa em minha coxa.
- Não meu bem, não vou aguentar um oral. - choramingo já sensível, fazia anos que não transava.
- Problema. - ela sai do sofá e me põe sentada, abrindo vagarosamente minhas pernas encarando minha buceta. - do jeitinho que imaginei, que tesão...
- Então estava tendo pensamentos libertinos comigo? - solto um gemido quando sinto sua boca me devorar, essa vagabunda é uma tremenda safada.
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Pastora Simone Tebet - Fanfic Curta
ФанфикSoraya, uma jovem de apenas 23 anos afastada da igreja por 7 anos. Resolve voltar para religião depois de muita relutância, e principalmente para tentar voltar a ser quem ela era antes. Porém, mal ela sabe que não tem como de deixar de ser ela mesma.