7

92 13 13
                                    

Capítulo 7: Conexões e Revelações

Capítulo 7: Conexões e Revelações

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  🩷

Marianne estava na cozinha, ajudando sua mãe a preparar o jantar. A atmosfera, geralmente tranquila, estava carregada. Marianne havia começado a questionar sobre seu pai, um assunto sempre envolto em mistério. Maya, visivelmente desconfortável, tentou desviar a conversa, mas Marianne persistiu.

— Mãe, por que você nunca me conta nada sobre o meu pai? Eu mereço saber quem ele é.

— Marianne, algumas coisas são complicadas. Eu só quero te proteger.

— Me proteger de quê? Da verdade? Eu já sou adulta, mãe. Eu posso lidar com isso.

— Você não entende, Marianne. Não é tão simples. Seu pai... ele não era o homem que você imagina. E você só tem 16 anos!

— Então me conta! Me deixa decidir por mim mesma. E se eu trabalho e tenho responsabilidades, me considero adulta!

— Seu pai... ele era um homem problemático. Ele nos deixou quando você era muito pequena. Ele fez escolhas ruins, escolhas que poderiam te machucar se você soubesse. — acabada pela briga, o tópico de seu ex marido, era extremamente delicado...

— Mas eu tenho o direito de saber! Eu sinto como se uma parte de mim estivesse faltando, mãe. Você não pode continuar me escondendo isso.

— Marianne, eu só estou tentando te proteger. Acredite em mim, saber a verdade pode te machucar mais do que você imagina.

— E você acha que me deixar no escuro não machuca? Eu me sinto perdida, mãe. Eu preciso saber quem eu sou, e isso inclui saber quem ele é.

Maya ficou em silêncio, as lágrimas se formando em seus olhos.

— Eu sei que você está sofrendo, Marianne. Mas por favor, confie em mim. Quando for o momento certo, eu te contarei tudo.

— E quando vai ser o momento certo, mãe? Eu já estou cansada de esperar.

O clima ficou tenso, e Marianne percebeu que a verdade sobre seu pai era algo que sua mãe não estava pronta para revelar. Sentindo-se frustrada e desesperada, ela decidiu encerrar a conversa e se afastar.

Na casa de Riley, o ambiente era completamente diferente. Sentada na mesa da cozinha, Riley estava com sua mãe, Jill. A relação entre as duas sempre fora amorosa e sincera. Riley sabia que podia se abrir com sua mãe sobre qualquer coisa, mas hoje ela sentia um nervosismo incomum.

— Mãe, eu preciso te contar uma coisa — disse Riley, sua voz tremendo um pouco.

— Claro, querida. Você sabe que pode me dizer qualquer coisa.

— Acho que... acho que eu gosto de garotas, mãe.

O silêncio que se seguiu parecia durar uma eternidade. A mãe de Riley se desesperou mentalmente, mas se colocou no lugar da filha, na qual aparentemente estava em uma batalha interna sobre se descobrir. E era verdade, as palavras de Dani mexeram com a loira, ficou não fixa em ter a Marianne por perto, que se esqueceu que estava disputando um amor de uma garota, o que ela não via muito, e bateu o desespero logo após do treino, teria que falar com sua mãe, e foi uma ótima hora neste momento.

Rosa é a cor do amor - Riley AndersenOnde histórias criam vida. Descubra agora