𝐓𝐎𝐑𝐑𝐄𝐒 • 𝐀𝐑𝐈𝐀𝐍𝐀 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄

[9] 𝐌𝐚𝐫𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨

ARIANA GRANDE

Gemi um pouco alto assim que Lavínia me deu um chupão na lateral do pescoço. Isso vai ficar marcado, droga.

Ela apertou ainda mais meu traseiro ao escutar meu gemido e sentia seu volume roçando na minha coxa.

Me guiou a cegas até o seu colchão me deitando ali e ficando por cima de mim, eu olhei em seus olhos e diria que ela parecia não está em si.

Voltou a me beijar com vontade, sempre alisando minhas coxas e braços. Estava nervosa com o que poderia acontecer mas eu deseja aquilo. Roçava seu membro na minha intimidade que pulsava e encharcava.

Foi quando ela colocou a mão por de baixo da minha blusa e colocou a mão no meu seio, o apertando, não contive meu gemido alto e manhoso. Massageou a auréola do meu seio e eu puxo sua cintura contra a minha, nossas intimidades se chocam.

Arrancado gemido das duas, foi aí que ela tirou a parte de cima do meu pijama me deixando seminua. Corei com a forma em que me olhava, como eu fosse um pedaço de carne.

Abaixou na altura dos meus seios medianos, não eram grandes mas tinha orgulho deles, eram firmes. Colou sua boca quente no meu bico e novamente gemi alto, colocando minha mãos no seu cabelo, para descontar o prazer que eu estava sentindo. Chupava com vontade, enquanto apertava o outro.

Encheu de chupão ao redor da auréola, me fazendo gemer ainda mais.

Ela foi descendo os beijos e chupões pela minha barriga, até chegar no meu short de bolinhas, me olhou lá de baixo. Como se pedisse permissão com os olhos.

Balancei a cabeça, ansiosa, sentindo minha boceta pulsar de desejo.

Ela puxa meu short para baixo, junto com a calcinha, me deixando completamente nua em sua frente.

Senti mais vergonha ainda quando percebi sua encarada nada discreta na minha intimidade, por isso fechei as pernas, bloqueando sua visão.

- Não precisa ter vergonha se você não quiser eu paro - Resmungou rouca, tocando meus joelhos.

- E-Eu quero...- Sussurrei, ela abriu minhas pernas novamente e abaixou o rosto, sentir um choque ao ter sua boca em contato na parte mais sensível do meu corpo. Apertei o lençol do colchão, tentando descontar o que estava sentindo.

Sugava meu clitóris ao mesmo tempo que forçava um dedo na minha intimidade, sentir um incômodo leve, mas tentei relaxar.

Eu não conseguia parar de gemer alto, Lavínia estocava seu dedo devagar, logo enfiando outro.

- Anh Lavínia! - Gemi manhosa, ela sorri maliciosa, metendo mais rápido, enquanto sua língua trabalhava no meu clitóris sensível.

Eu já sentia uma queimação no ventre, minhas pernas formigarem, não contive o grito que soltei assim que sentir uma sensação maravilhosa, meu corpo ficou mole e então minhas respiração estava ofegante.

Lavínia veio para cima de mim, me beijando para tirar o resto do meu fôlego. Estava tão gostoso mas então ela para, deitando do meu lado.

Ficamos sem falar nada, minha respiração estava se normalizando e minha vergonha voltava com tudo.

- Como você está? - Ela perguntou, acarinhando minha barriga, onde tinha marcas de chupão.