Autocontrole

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Oi,oi

Percebi que o wttd não está postando os capitulos com as capas e estou puta com isso. Passo um tempo editando as capas pra no fim não servir de nada :/
Está cada dia mais dificil escrever nessa plataforma. Mas enfim, estarei deixando as capas de capitulo aqui embaixo por precaução.

Espero que gostem do capitulo. Ficou curto, mas eu até que gostei.

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Pov's Louis Tomlinson 

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Pov's Louis Tomlinson 

Ao chegarmos em casa, Harry seguiu até a cozinha, dizendo que iria preparar um chá. Me sentei em uma das poltronas ao lado da janela e observei à noite lá fora. Virei-me para encarar o Ômega. Ele segurava uma bandeja contendo duas xícaras. 

— Beba um pouco. — disse suavemente ao se aproximar. Peguei a xícara assentindo em silêncio e me virei de volta para a janela. Meus pensamentos estavam atrapalhados e confusos. Não fazia ideia de como começar aquela conversa, mas sabia que tinha de fazê-lo. Precisava esclarecer tudo, depois pensar no próximo passo.

Enchendo o pulmão de ar, virei-me para Harry de novo. Ele estava sentado no sofá, bebendo seu chá. Estava em seu estado normal e calmo e um tanto distraído.

— Sabe... — ele riu após bebericar o líquido fumegante da xícara — É confuso pensar nessa coisa toda. Você é um Lúpus... uau! — maneou a cabeça — Consegue se transformar?

— Bom, sim. — dei de ombros — Não acontece sempre que quero, é bem irritante, na verdade.

— Você poderia me mostrar, algum dia. — seus olhos brilhavam. Ele parecia animado com a ideia — Se quiser, claro.

— Posso tentar.

— Certo, ahn... — ele mordeu o lábio inferior e ajeitou-se no sofá, colocando a xícara de café na mesinha a sua frente — E sobre... Essa coisa de eu ser o...

— O Ômega destinado a mim?

— Yeah... Como se sente em relação a isso?

— Para ser sincero, é bem estranho. — soltei uma risadinha sem humor — Não é como um sentimento, sabe? Está mais para necessidade. 

— Como assim? 

— Necessidade de tê-lo por perto. De te proteger. — engoli em seco, desviando o olhar para a xícara quase vazia em minhas mãos — Além disso, sinto medo o tempo todo.

— Medo de que? — com sua pergunta, ergui os olhos, fitando os seus intensamente.

— Medo de... — respirei fundo, sem saber o que dizer — Eu não sei... é uma sensação estranha e... — ele ainda me encarava, com seus olhos verdes brilhantes — Tenho medo de te perder, Harry. Medo de que você vá embora, que vá viver e se esqueça de mim.

Wildfire l.s (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora