So-Mun era conhecido como maior empresário da coreia, porém, como dizem,onde há luz também tem sombra,So-Mun também é um assassino
Do Ha-Na conhecida como uma médica muito importante e respeitada começou a receber presentes e visitas de um suposto s...
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– Eu prometo que a pessoa que permanecer viva, vai se lembrar da outra até o fim, porque...
....
Por que ele não termina a frase?
Senti algo escorrer em minhas costas e Mun passou a ficar mais pesado, como se estivesse se deitando sobre mim.
– H- Ha-na, c-corre!
– Mun? O que você tem?
– A-apenas c-corra.
Me virei para encarar ele e quando vi, não acreditei.
Uma faca estava atravessada sobre seu abdômen, sangue escorria da sua boca, e ele estava perto de desmaiar.
Olhei para trás dele e vi um homem que me parecia familiar, não era o Dante, mas eu sinto que o conheço.
Reparei um pouco mais em seus olhos e notei que ele era aquele menino que me chamou de louca no hospital.
– Do-Hwi!?
Ele sorriu e empurrou a faca um pouco mais fundo em Mun, que se engasgou com o próprio sangue e deu um passo para frente.
– Mas que porra você está fazendo!?
– Matando seu noivo.
Ele deu de ombros como se essa fosse a coisa mais comum do mundo.
– Para com isso! Por que está fazendo fazendo isso!?
– Por que você vai ser minha, Ha-Na, sabe a quanto tempo eu desejo te tocar? Enquanto ele consegue fazer isso com uma facilidade.
Ele retirou a faca de dentro do Mun, que caiu de joelhos no chão.
– E se eu matar ele? O que acontece?
Ele levantou sua mão que segurava a faca em posição de ataque, corri em sua direção e abracei Mun para protegê-lo com meu corpo.
Não demorou para eu sentir a faca rasgando minha pele na região das minhas costas e um pouco do meu braço.
Gemi de dor e o abracei com mais força.
– Mun? Consegue me ouvir?
Ele não me responde.
– Precisamos cuidar do seu ferimento!
Ele estava quase desmaiando.
Droga!!
– Por que se jogou na frente dele?
Do-Hwi me agarrou pelos cabelos e me tirou de perto do Mun.
– Eu vou realmente matar ele.
– NÃO!
– Do-Hwi! Eu quero ele vivo.
A voz dessa terceira pessoa ecoou por todo o local, com um tom autoritário, que fez todos paralisaram.
– EAI Ha-Na? Sentiu saudades do titio?
Dante
Do-Hwi percebeu minha distração, e tentou avançar em Mun novamente, mas eu me joguei em sua frente, recebendo uma facada na barriga como consequência.
Soltei um grito de dor e apertei meus olhos com força, porém, os abri novamente e encarei os dois com ódio.
– Não e-encosta nele!
Os dois começaram a rir da minha cara.
– Que bonitinho, protegendo o namoradinho.
Dante disse fazendo bico e voltou a rir novamente.
– O que vocês querem?
– Ok, vamos lá, vou te fazer uma proposta.
Arrumei minha postura e respirei fundo, mesmo com dificuldade.
– Estou ouvindo.
– Se você vier comigo, deixar o Mun, eu vou permitir que ele viva, porém, você nunca mais irá ver ele.
Filho da puta
Olhei para Mun atrás de mim e voltei minha atenção para o Dante.
– Tudo bem, mas com uma condição, que eu possa cuidar dele pela última vez.
– HAHAHA, você não está em posição de pedir condições Ha-Na.
Ele veio até mim e me pegou pelo pescoço.
– O máximo que vou fazer, e fazer meu médico cuidar dele.
– Tudo bem.
– Que bom que fizemos um acordo minha querida sobrinha, você é alguém inteligente.
Ele soltou meu pescoço e agarrou meu braço com força, grunhi de dor e me curvei.
– H-Ha-na?
Essa era a voz de Mun, que mesmo fraca, insistia em sair de suas cordas vocais.
Me virei e vi ele no chão, se rastejando, como se ainda tentasse me defender mesmo que ele não conseguisse.
– Eu... A-amo... Você.
E então ele desmaiou.
Então era isso que ele iria me dizer, mas não conseguiu já que levou uma facada.
Olhei para ele uma última vez e dei as costas para ele, eu já estava chorando, derramando rios de lágrimas, sentindo dor tanto física quanto psicológica.
Me arrastaram até uma van onde me obrigaram a entrar dentro dela.
– Posso fazer uma ligação?
– Pode, mas sem gracinha, eu vou estar ouvindo tudo.
Ele me entregou um celular e eu disquei o número de Lydia.
Levei o celular a orelha e ela atendeu no segundo toque.
– Eai? Tá curtindo com o Mun?
Ela disse brincalhona.
– Lydia, 47095 0 301².
Apenas disse isso e desliguei a chamada.
Entreguei o celular para o Dante e senti um pano ser colocado em mim, para que eu desmaiasse.