My Favorite Monster - Kaulitz

𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 XI

•Dois meses depois•

•LOS ANGELES•||•AMÉLIA JHONSON•

Faz dois meses desde daquela noite, depois daquilo tudo eu tive dificuldades para pegar no sono e para me alimentar, Bill e Tom andaram brigando mais que o normal, vai se fazer uma semana que Bill não voltou para a casa dês da última briga que ele teve com seu irmão, admito que estou preocupada com ele.

Tom não me tirou da casa nem se quer para tomar um ar, depois da morte de Aurora, tudo nessa casa ficou um silêncio total, pelo menos não preciso me preocupar com ela me enchendo o saco por causa do Bill, eu ando mais conversando com minha mãe esses dias ela me ensinou alguns golpes para me defender, mas me pergunto como que ela sabe esses golpes, talvez ela tenha aprendido por conviver nessa casa a anos ou sei lá.

Nesse exato momento eu estou na cozinha conversando com minha mãe, ela está fazendo brownie para mim comer, já que eu não quero comer nada.

— Aqui está querida – Diz ela colocando o prato na mesa e empurrando-o para mim.

— Mãe, como você sabe aqueles golpes que me ensinou? não sabia que você lutava – Digo enquanto pego um dos brownies e mordo um pedaço mastigando em seguida.

— Não, eu não luto, Amélia, apenas aprendi vendo Nero ensinar aos seus filhos – Deu uma pausa enquanto se apoiava na mesa — Eu sei mexer com armas também, só não matei Kaulitz e seu irmão pois eu não quero morrer e muito menos te perder.

— Ah, um dia você me ensina a atirar com armas?

— Claro, mas mudando de assunto, percebi que o Sr.Kaulitz e seu irmão andam brigando muito por sua causa, você fez alguma coisa que eu não saiba?

— O'Que?Eu sei que eles estão brigando muito ultimamente mas não sabia que era por minha causa – Digo — Mas não, eu não fiz nada que você já não saiba.

— Ok então.

Em seguida Gustav entra na sala me fazendo me virar automaticamente para ele.

— Amélia preciso que você venha comigo.

O mesmo diz e sai dali, logo eu largo o brownie que estava comendo e saio da cozinha indo atrás dele confusa, ele estava muito longe de mim, então tive que correr até ele ficando ao lado do loiro, logo Gustav sobe as escadas indo em direção ao seu quarto, fico totalmente nervosa e preocupada, não queria ser estuprada novamente, muito menos por um dos homens de Tom.

Continuamente entramos no quarto do mesmo, aonde dou de cara com um quarto totalmente espaçoso e com vários eletrônicos e objetos de hackeamento, o quarto era lindo, mas me dava calafrios pois era escuros e a única luz que iluminava o local era os dos computadores de Gustav.

Vejo o mesmo se sentar em sua cadeira de couro negra e girar se para mim sem dizer sequer uma palavra, fico encarando ele confusa enquanto os minutos se passam, mas logo os lábios do mesmo começam a se movimentar e sair palavras de sua boca, e palavras bem rápidas e secas.

— Preciso que me dê o contato de sua amiga, Lanna

— Mas para que?

— Apenas de logo o contato sem palpitar em nada, não sou eu quem estou pedindo e sim Tom.

— então porque ele não veio falar comigo? e a propósito eu não sei o número dela de cor

Deu um leve suspiro como se estivesse irritado — Por acaso o Tom não tinha te devolvido o seu celular? Porque não vê nos contatos do telefone.

— Ele quebrou o celular quando tentei chamar a polícia

Depois que eu respondi, ele apenas apontou para a porta como se estivesse me mandando sair.