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ME DESCULPEM POR ATRASAT TANTO ESSE CAPITULO 🙏🙏
tava completamente sem ideia do que escrever, e agora que minhas aula voltaram tô mais enrolada ainda
me desculpem denovo, vou tentar nao atrasar tanto assim denovo 😓
(tô postando tão cedo assim porque terminei de escrever agora e eu tô na perua indo pra aula

esse cap teve quase nada, mas espero que gostem, boa leitura 😭

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05 de julho, 2024. (quinta-feira) | 07:29

Primeira aula do dia, matemática.

Quem coloca logo matemática pra primeira aula? Meu cérebro ainda nem se ligou que eu ainda to vivo, pra mim o professor tá falando russo!

E depois perguntam porquê a gente vai mal nas provas.

Enfim. Alguns dias já se passaram , e as férias já estão chegando, e pra comemorar, alguns alunos decidiram fazer uma festa, e bom, meus amigos vão e estão praticamente me obrigando a ir.

De verdade, eu não quero ir, mas meus amigos provavelmente não vão desistir até eu me enputecer e aceitar.

Então, porquê não eu fazer o mesmo com o Chuuya até ele aceitar?

Nesse meio tempo, a gente ficou bem próximos. Apresentei ele pros meus amigos, e agora eles ficam provocando a gente, falando coisas como "os pombinhos".

Mas nós somos apenas amigos. Nada mais! Minha paixonite boba já tá quase passando mesmo.

Olho ao meu redor, e quando o professor vira de costas, chamo o alaranjado. Na ordem de chamada, Chuuya senta na minha frente, e matemática é a única classe que a gente respeita essa ordem

— Ei, cê vai ir na festa que vai ter amanhã? — pergunto baixinho, tentando disfarçar o máximo.

O mais baixo simplesmente balança sua cabeça num movimento de negação, me fazendo ficar com uma carranca.

— Eu não. Fazer o que lá? Só vai ter bebida e um monte de espermatozoide mal gozado dançando, bebendo e se pegando. — ele falou, se virando, agora que o professor passou uma tarefa e foi se sentar.

Não era como se ele estivesse errado, mas tipo, porquê não?

— Ah, vai! Aqueles mal amados tão me obrigando a ir, então cê tem que ir também!

— Já disse que não vou. Você que se resolva com eles.

— Por favoorrr! — eu peço, tentando fazer ele aceitar.

— Não.

— Por favorzinho?

— Não.

— Por favorzão?

— Não.

— Por favoorrr!

— Dazai, não.

Eu faço beicinho, não contente com sua resposta. Eu não ia sofrer aquilo sozinho.

— Por favor! Eu prometo que vai ser legal! — eu sabia muito bem que não ia ser legal, mas eu precisava convencer ele.

O alaranjado deu um longo suspiro, provavelmente já de saco cheio da minha voz irritante.

— Você vai me deixar em paz se eu aceitar? — ele resmungou, colocando uma mão em seu rosto

— Vou!

— ... Tá.

Me senti aliviado. Pelo menos não ia ficar sozinho na festa. Eu sabia que meus amigos me obrigaram a ir so pra me abandonarem e ir pegar alguém depois.

° • ❝ If you were a girl . ❞ | Soukoku 'Onde histórias criam vida. Descubra agora