Capítulo 43

294 22 19
                                    

AGORA, TOM E MATHEO estavam no escritório da empresa conversando com importantes investiores

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


AGORA, TOM E MATHEO estavam no escritório da empresa conversando com importantes investiores.

— É boa mesmo? — Matheo perguntou se referindo a cocaína em cima da mesa, o homem que eles conversavam apontou e deu abertura para que Matheo cheirasse. Ele cheirou e esperou alguns segundos para sentir a droga. — É boa — Afirmou olhando para Tom.

— Então? Qual a sua proposta? — Tom perguntou apoiando os cotovelos na mesa. O celular dele tocou quatro vezes, quando pegou e viu a notificação de um número diferente, ele cogitou não atender, mas algo o dizia que ele deveria. — Alô? — Viu os fornecedores confusos.

— Tom...por favor! Tem alguém atrás de mim. Preciso de ajuda! — Ele se levantou de pressa, olhando para Matheo, que estava confuso — Conversamos depois senhores — Pegou seu paletó em cima da cadeira — Vamos Matheo — Os dois caminharam para fora da sala.

— E oque que aconteceu para você sair da sala assim? — O irmão perguntou.

— Leah aconteceu, ela me ligou falando que tinha alguém atrás dela, não sei direito, mas ela parecia desesperada. — Eles passaram pela portaria e caminharam para o estacionamento, cada um em seu carro. — Amélia e Clhoe também sumiram, vou pedir para Pansy rastrear o número e você fala com os outros, sinto que o filho da puta do Han-Won esta por trás disso.

 — Amélia e Clhoe também sumiram, vou pedir para Pansy rastrear o número e você fala com os outros, sinto que o filho da puta do Han-Won esta por trás disso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ela observou Han-Won se aproximar sorridente, com um peso na consciência, e imediatamente fechou a cara.

— Você matou um dos meus melhores homens — Se aproximou — E deixou o outro bastante ferido — Tocou o rosto dela, que imediatamente recuou — Não se faça de difícil, você não pode ignorar oque está acontecendo — Se referiu as cordas que a prendiam.

— Isso tudo é raiva?Só porquê eu quebrei seu ego no meio? — Ele deu um tapa no rosto dela, com raiva. — Ah é sim. — Sorriu, vendo a expressão raivosa dele.

— Saiam — Ele disse às mulheres loiras, que olhavam sorridente.

— Mas você disse que iríamos fazer oque quiser com ela — Clhoe retrucou e ele se virou para elas.

— Eu pedi para saírem, agora.

— Isso não é justo!Nós mentimos e fizemos tudo oque você quis, por essa garota, você nos prometeu — Leah se assustou quando ele tirou uma arma da cintura e atirou nas duas. Foi aí que ela percebeu o quanto ele era louco.

— Acontece — Ele disse enquanto guardava a arma novamente — Sabe Leah, eu só não te mato porque eu admiro sua coragem e rebeldia — Se aproximou.

— Não preciso que você me admire em nada — Praticamente cuspiu as palavras.

— Mas você vai colaborar, porque eu acho que Sophia vai adorar receber uma visitinha minha — Ela sentiu a raiva percorrer seu corpo e tentou avançar contra ele, sendo impedida pela corda que a amarrava.

— Se você encostar um dedo nela eu acabo com você! — Ele sorriu, percebendo que havia atacado a fera.

— Então vai colaborar? — Passou a mão em uma mecha do cabelo dela, vendo-a virar a cabeça — Eu não ouvi.

— Sim — Murmurou.

— Então tá — Han-Won se virou e caminhou até até porta, dando passagem para um grupo de homens entrar, o corpo dela se arrepiou vendo eles entrarem. Um tinha uma máscara, carregava uma maleta e parecia um médico, os outros três pareciam seguranças, que vestiam preto e eram enormes. — Pode começar — Um dos homens de preto abriu a maleta, e ela de canto de olho viu bisturis, agulhas e outros objetos, os outros dois se aproximaram dela segurando-a com força.

— Me solta! Han-Won, me solta! — Ela gritou tentando se livrar dos apertos deles, que imobilizaram ela.

O médico chegou por trás colocou sua máscara e pegou um bisturi, um dos homens segurou seu cabelo, o puxando para cima, o outro prendeu-a pela cintura. 

— NÃO!PARA! — Gritou mais uma vez quando sentiu o bisturi rasgar a parte de trás do seu pescoço, choramingar sentindo a dor forte.

— Não adianta você gritar, ninguém vai te escutar — O Coreano cruzou os braços assistindo a cena.

O médico pegou algo que lembrava um chip, e colocou dentro da ferida, ela gruniu novamente e ele soltou uma risada.

— Não é para tanto Leah, nem dói tanto assim — Ela tentou olhá-lo por trás do ombro daqueles homens, e mau conseguiu. Sentiu uma agulha atravessar sua pele e presumiu que ele estava costurando. Foi rápido, mas doeu muito, e nesse momento ela chorava baixinho. Eles a soltaram e ela permaneceu de cabeça baixa enquanto escutava os passos se afastando. Han-Won se aproximou e pegou-a pelo queixo levantando sua cabeça com brutalidade, o cabelo estava bagunçado, o suor escorria pela testa, um pouco de sangue descia pelo seu pescoço, e as lágrimas encharcavam os olhos e borravam a maquiagem. — Essa é a única forma de você nunca fugir de mim, porque se eu perceber algo estranho, esse rastreador vai fazer bum.

Eu te odeio — Cuspiu as palavras — Deveria ter te matado quando tive chance. — Viu ele tirar uma faca de algum lugar que ela não percebeu, ele levantou-a devagar apontando para seu rosto, e levou-a na corda enquanto a olhava nos olhos, cortou a corda e ela deixou seus braços caírem, ainda presos.

— Você não vai se livrar de mim tão cedo, ruiva. — Ele a Empurrou para fora.

"Ruiva" O apelido pelo qual Peter a chamava ecoou na sua mente, seu estômago embrulhou só de pensar que estava vivendo aquilo de novo.

Ela andava cabisbaixa, e ele a segurava por trás, passou por um corredor lotado de homens, que a encaravam como abutres por um pedaço de carne, estremeceu e seu olhar se abaixou ainda mais.

— Eles não vão fazer nada com você, se eu não permitir — Sussurrou em seu ouvido.

Andando mais um pouco, passou por algumas salas e subiu um lance de escadas, chegando em uma porta. Ele abriu-a e ela se deparou com um quarto pequeno e escuro, com uma cama de solteiro, que não parecia nada confortável, mas aparentava estar limpa.

Ele jogou-a contra a cama e se aproximou pegando a faca novamente e se aproximando dela, pegou seus braços, e cortou a corda, jogando-a de lado. Eles se encararam e o homem beijou sua testa com calma, caminhando para fora do quarto e trancando a porta.

Assim que ele saiu, Leah correu para a porta batendo nela com toda força, e gritando com raiva, foi um grito de raiva, desespero e dor.

— AHHHHH! — Seus gritos foram cessando aos poucos, agora sobraram só lágrimas, encostou-se na porta e foi escorregando até se sentar no chão.

____

OI AMORAS

Demorei um pouquinho né?

Mas gostaram?Se sim, deixem a estrelinha e Comentem muitooo

Beijos da autora.

Possessão - Tom e Matheo RidlleOnde histórias criam vida. Descubra agora