Onde Leah é adotada por Regina Clarke e Felipe Bennet,com apenas 5 anos, teve uma infância traumática e sofrida, já que os pais só davam atenção para os irmãos e a tratavam como lixo.
Até que decidem arranjar um casamento para ela.
Possessão.
(A fi...
Esse capítulo vai conter cenas de abuso sexual, então recomendo que não leia caso tenho algum trauma, quando começar vou colocar o seguinte emoji ⚠️
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1 dia depois
Leah se encontrava encolhida no canto do quarto, que era iluminado por uma pequena fresta da luz que vinha de fora, passou a mão pelos cabelos, seus olhos estavam inchados e ela já havia cansado de tanto chorar. Estava fraca, a respiração pesada, uma dor agonizante no pescoço e tremia levemente.
Escutou a porta se abrir com brutalidade, e se encolheu ainda mais, Han-Won entrou por ela com mais um cara ao seu redor.
- Bom dia, Princesa - Ele comentou se aproximando e ela virou o rosto, para não ter que olhá-lo. - Não precisa ter medo. - Se aproximou, abaixando à sua altura. - Não vai falar nada? O gato comeu sua língua? - Ele se irritou e pegou seu rosto, virando- a para ele.
- Vou começar a falar quando você me deixar ir - Falou por entre os dentes sentindo ele apertar mais suas bochechas. O Coreano soltou o rosto dela e estendeu a mão para o homem atrás dele, que o entregou algum tecido e logo saiu.
- Veste - Jogou nela, e ela continuou sem se mexer - Veste essa porra antes que eu arranque a sua roupa e coloque a força - A ruiva pegou o pedaço de pano relutante e olhou para ele, esperando que ele saísse, mas apenas levantou.
- Me da licença por favor - Pediu e ele permaneceu ali por alguns segundos, e logo após virou de costas para ela.
- Seja rápida - Ela levantou e começou a trocar a roupa, jogando as sujas em um canto no chão, era um conjunto de roupa íntima preto, e um vestido curto, de cetim da mesma cor. Ela se sentiu estranha e desconfortável quando ele se virou de volta para ela, encarando seu corpo de forma hipnótica. - Muito bem Leah, olha..se você quiser trabalhar em uma das minhas casas noturnas, tem passe livre - Falou rindo e ela se sentiu extremamente enojada e ridicularizada.
- É só isso? - Perguntou impaciente.
- Não - Tirou uma algema dos bolsos - Vem cá - Ela caminhou devagar até ele, que pegou uma das suas mãos e prendeu-a com uma das algemas, repetindo a mesma coisa com a outra. - Sorria - Falou passando o polegar na sua boca - Você vai sair desse lugar imundo.
- Nossa, me sinto lisonjeada - Ironizou e ele preferiu ignorar.
- Vem, antes que eu mude de ideia - Ela a seguiu enquanto caminhavam para fora, o homem que o acompanhava estava atrás dela. Passou novamente por alguns corredores escuros até perceber uma luz vindo de algum lugar, eles se aproximavam cada vez mais e aquele brilho ia aumentando, eles viraram a direita ela se deparou com um porta, que quando Han-Won a abriu revelou uma gigantesca sala de estar muito bonita e bem decorada, na qual um homem aparentemente mais velho estava sentado no sofá. - Bom dia senhor Larotte, está é Leah, a mulher na qual lhe falei. - O coração dela apertou, um sentimento ruim invadiu seu peito. O homem que estava sentado, agora se levantou, se aproximou dela e passou a mão por uma mecha de seu cabelo.
- Uau, uma belezura' não é? - Perguntou olhando para Han-Won. - Muito melhor do que as outras que você me vendeu. - Ela sabia do que se tratava, ela sabia oque iria acontecer, ia acontecer novamente. - Eu já posso começar? - Perguntou.
- Eu só preciso trocar algumas palavrinhas com ela antes - Sorriu tentando passar confiança e puxou Leah pelo braço até um canto afastado - Escuta aqui - Tirou o celular do bolso, e mostrou um vídeo, aparentemente gravado em tempo real de Sophia brincando com Zayan em um parque.
- Não... - Ela Murmurou baixo quando sentiu o indício de lágrimas sendo formadas, seguidas por um grande nó na garganta e um aperto ainda mais forte no peito.
- Você vai fazer tudo oque aquele homem quiser, ouviu? Se recusar, a sua loirinha vai sofrer as consequências, e como eu sei que você é espertinha, se aprontar também. - Na sua mente se passava um turbilhão de possibilidades, formas, ideias para escapar, mas seu instinto materno gritava, implorava sobre todos os outros pensamentos.
- Porque você está fazendo isso comigo? - Foi a única coisa que conseguiu dizer diante da sua voz embargada.
- Vingança — Falou simples se aproximando — Eu vou foder com o seu psicológico, que eu sei que é todo fodido, e vai chegar uma hora que você vai me implorar para morrer — Ela negou com a cabeça e ele a puxou pelo braço, e empurrou-a para o outro homem. — Você tem duas horas. — Ele assentiu vendo o homem puxá-la para um quarto.
⚠️⚠️ Coloque a música para melhor experiência "No time to die --Billie Eilish"
— Se você ficar quieta dói menos — Ela caminhou junto com ele até chegarem ao quarto, o homem empurrou-a na cama e ela apenas respirou fundo vendo-o desabotuar o cinto e tirar a calça, engoliu seco sentindo um remorso antigo voltar ao peito. A respiração aumentou, talvez seja por tentar conter as lágrimas que insistiam sair, pressionou as unhas na palma da mão com força, tentando aliviar esse sentimento obscuro que crescia novamente no peito dela.
Ele se aproximou com uma chave e retirou as algemas, empurrou-a contra a cama e subiu em cima dela, viu o membro duro dele, agora sem cueca, ela virou sua cabeça para não ter que vê-lo, agarrou o cobertor da cama e soltou um gemido de dor sentindo o membro dele entrar na sua intimidade. Uma lágrima finalmente escorreu dos seus olhos, e sentiu uma enorme dor tanto física como psicológica, seguida por uma gigantesca vontade de gritar, de gritar para todo mundo oque estava acontecendo ali, de novo, ela voltou à sua adolescência, nos momentos em que era estuprada por aquele homem que chamava de pai, nos momentos em que se sentiu vulnerável, em que tudo dóia, em que teve a inocência arrancada. Ele gemia alto enquanto era molestada, permaneceu agarrada ao lençol enquanto se segurava para não chorar.
Ele retirou seu pau e gozou ali mesmo, aliviado. Enquanto ela se levantava, sentindo as pernas tremerem e uma ardência em sua região íntima.
— Ah, que alívio — Ele comentou, e ela o olhou segurando as lágrimas, sabendo que o alívio dele foi a angústia dela.
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Oi AMORAS!!
Clima bem ruim nesse capítulo, não é?Mas gostaram?
