o seu pai era dono da maior marca de lingerie do mundo, chamada Vallerie, Satoru Gojo era seu segurança particular e seu braço direito nos negócios.
mas seu mundo caiu quando seu pai faleceu e quem ficou responsável em cuidar de você nada mais e nad...
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Espero que vocês gostem muito desse capítulo, antes de tudo favoritem e comentem quero saber o que estão achando e até mais... eu achei uma delícia... mas quero saber de vocês desculpem os erros ortográficos!!! Leiam as notas finais
🤸🏾♀️
Satoru Gojo
Ao todo estávamos no nono dia, e não nos falamos mais depois daquele dia na sala de aula que a gente ficamos. Nos vimos ali e aqui mas não evolui em nada.
Ela literalmente ficou longe de mim, e eu não tive coragem de encará-la depois de ontem.
Eu preciso dela, eu preciso...
E não teve nenhuma dinâmica desde então, no mínimo estão querendo me fazer ficar longe dela, ou ela arranjou um outro parceiro? Pedi para o Suguru encontrar um quarto para ela e eu sabia o número, eu preciso colocar um ponto final nisso.
Eu estou lutando contra meus instintos, por medo? Medo dela não me querer e medo de machucá-la. Medo dela não gostar disso, de me achar nojento e maluco.
Bati a mão na parede pensativo, minha aula estava chegando, seria no décimo segundo dia, mas eu a queria agora, eu a quero por que eu estou com receio?
Você é uma fraude Infinito!
Era tão mais fácil quando era só seu segurança e podia flertar com você...
Só queria que era implorasse por mim, mas na verdade eu que estou implorando para ela cair na minha cama.
Foda-se.
Fui tomar um banho me livrar dessa merda.
"Ela gosta de exclusividade Satoru"
E eu menti pra que? Eu estou deixando ela presa aqui e não estou fazendo nada.
- Satoru! Satoru! - Alguém estava me chamando no corredor.
Quando fui atender, era só a Karla me olhando de cima baixo, com um olhar pidão.
- Fala... - Falei enquanto a via abrindo seu roupão, usando a peça de lingerie vermelha, aquela mesma da coleção da Vallerie, vermelho vibrante.
- Por favor, Satorinho... Te imploro. - Falou. - Me coma por favorzinho...
- Ah pelo visto você está ocupado... - Dizia a voz que eu conhecia tão bem. - Não é isso... Por favor ____!! - Abri mais a porta vendo ela saindo correndo mais uma vez. - Por favor saia Karla. - Você vai enjoar dela. - Não vou e nunca! Quando eu chegar eu quero você fora daqui Karla! - Falei e ela riu fechando seu roupão. - Perdeu a essência Infinito.
Eu não dei ouvidos e fui atrás da Sra. Walsh.
- ____!! Não é isso que você está pensando. - Falei e finalmente a pegando pela cintura em pleno corredor onde alguns passavam e nos encaravam maliciosos. Como sempre em escola de sexo tinha que lidar com isso. - Eu vim aqui conversar com você! - Falou. - Eu sei que não... - Só conversar? - Estávamos na porta do seu quarto. - Hm desde quando seu quarto é aqui em cima também? - Desde que o Suguru conseguiu... - Ah. - Suspirei, era óbvio que ele iria fazer isso, afinal foi eu quem pedi. Mas ignorei esse fato enquanto entrávamos de forma abrupta em seu quarto e a mesma fechou a porta. - O que você quer falar? - Satoru eu... - Eu a interrompei a pegando pela cintura mais uma vez e a levando para o sofá, deitando em cima de si. - Sh... Eu quem vou falar agora, eu não consigo pensar em outra mulher, a não ser você. - Sussurrei em sua orelha. - Deixa eu te mostrar, eu sou carinhoso... Quando eu quero. - Falei manhoso e ela esboçou um sorriso, aquele sorriso típico daquela sapequinha. - Era basicamente o que queria falar... Eu sei que isso vai ser apenas sexo... - ____... Vamos deixar rolar... - S-Satoru... - A mesma brincava com o cós da minha calça de moletom, era só isso que eu estava vestindo. - Você é totalmente diferente, daquele homem que disse que iria me foder... - Então tá bom... - A segurei pelo pescoço. - Você quer a surra agora ou depois? - Perguntei sorrindo. - Satoru, anda logo com isso... - Seria bom se você implorasse um pouco mais por mim, eu gosto de me sentir desejado ____... - Falei e ela me olhou emburrada, depois rindo dizendo: - Mais desejado que isso? Eu tô muito molhada Satoru, desde aquele dia... - Esbocei um sorriso sincero e ela arfou sentindo minhas mãos viajar seu corpo e por fim as prendi em cima da sua cabeça. - Eu quero faz um t-tempo... - Quer o que? - Perguntei sorrindo e ela mordeu os lábios. - I-Isso... E você parece que... Me afasta... - Falou ofegante enquanto sarrava o meu corpo no seu. - Você deve estar se achando né... Mas eu... - Você o que Sra. Walsh? - Passei meu nariz no seu. - Hm? - A analisando. - Eu quero te t-tocar... - Falava enquanto olhava para cima e suas mãos estava presas, soltei suas mãos e ela passou as duas trêmulas em meu abdômen. - Você é gostoso... Satoru...
