o seu pai era dono da maior marca de lingerie do mundo, chamada Vallerie, Satoru Gojo era seu segurança particular e seu braço direito nos negócios.
mas seu mundo caiu quando seu pai faleceu e quem ficou responsável em cuidar de você nada mais e nad...
Primeiramente queria agradecer vocês, lingerie chegou aos 5k gente... eu achei que não ia dar em nada, e meu Sensei que alcançou 3k essa semana, obrigada mesmo... mesmo mesmo!! desculpem os erros ortográficos e não desistam de mim!! leiam as notas finais por favorzinho!
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Satoru Gojo
- Eu dei somente uma chicotada... - Falei enquanto deslizava o chicote em sua bunda, em cima do vestido que ela usava. - Vou observar as suas reações... Seus estímulos e gatilhos, quando ela... Geme de dor é gostoso para mim... - Falei enquanto a olhava e o seu rosto era de puro medo.
Eu não queria isso... Não queria que você sentisse medo.
- Querida? - Perguntei e ela assentiu com a cabeça. - Está tudo bem?! - Reforcei a pergunta e ela fez sim com a cabeça, eu queria levantar seu vestido, mas eu realmente não posso, não agora. - D-Dói... - Relaxa... - Falei baixinho enquanto ela me olhava um pouco receosa. - Esse foi o espancamento de aquecimento... Só irei dar mais duas... - S-Sa... Infinito!! - Você confia em mim, Querida? - Perguntei e ela fez sim com a cabeça, chorosa. - Você vai contar duas vezes tá bom? - Ela fez sim. - Eu vou fazer fraquinho...
Dei mais uma chicotada.
- U-Um... - Falou suspirando enquanto via sua bunda rebolar na minha frente, aquilo estava acabando comigo, em plena sala de aula.
Mais outra.
Porra.
- DOIS! AI! Por favor... - Eu passei a mão em sua bunda a afagando.
Dei mais uma chicotada.
- T-Três... M-Mas não era só d-duas? - Eu não pude resistir Sra. Walsh. - Falei sorrindo malicioso. - Talvez eu tenha me empolgado um pouco... - Falei baixinho enquanto ela se recompunha. - S-Seu... - S-Sh... Eu posso? - Perguntei enquanto ela fazia sim, com a cabeça. - Eu vou te analisar...
Ela estava toda vermelha, aquela bunda redondinha que coloquei minhas mãos noite passada.
- Você sabe que eu te adoro... Mas você assim... - Ela ficou quieta empinando ainda mais a sua bunda, enquanto eu descia seu vestido novamente. - A pele da minha sub... É delicada, ela ficou vermelha após essas chicotadas, que foi de aquecimento... - I-Isso é de aquecimento? - Murmurou a mesma perplexa. - Calma Querida... Bom, pessoal, feito isso... - Falei enquanto a pegava pelas suas mãos atadas sentando na cadeira do palco e fazendo ela sentar em meu colo e num movimento rápido, fiz ela se deitar de bruços em meu colo.
- Eu sou um pouco suspeito para falar sobre... Palmatórias, eu faço uso do chicote comum, chicote de equitação e açoite... Mas confesso que sou um pouco fofo, gosto de dar palmadas da forma antiga... Fazer massagem nas nádegas e depois um tapinha... - Massageei sua bunda, confesso aquilo estava me deixando muito duro, ela provavelmente sentia minha ereção em baixo de si. Eu tentei me controlar, mas depois daqui... - S-Satoru... - Ela gemia baixinho e eu sorri docemente vendo sua carinha de dor. - Com isso, eu sou muito benevolente quando se trata das minha submissas, e vale lembrar que castigo ou limites... Fazemos uso de palavras chaves... Onde pode indicar ir com cautela ou se for extrapolado o limite, o jogo é encerrado na hora... - Olhei para a mesma e ela fungava em minha coxa. - E-Eu estou cansada... - Falava baixinho enquanto eu passava a mão cuidadosamente em sua bunda, mas eu queria lhe tocar, ah como eu queria lhe tocar... - Sobre o game, onde vou explicar o que funciona para mim, eu não preciso do BDSM para viver... Mas tem pessoas que precisam jogar pelo menos uma vez na semana, então para os momentos do jogo ficar bom e gostoso para ambos eu sempre aconselho começar ao final de semana... Com o início dos contratos e a entrega da coleira... - C-Coleira? - Perguntou ela e eu ri. - Nas relações convencionais não tem, mas em BDSM... Existe um objeto onde chamamos de posse... Com ele eu posso exercer qualquer poder sobre a minha sub... - Expliquei para ela e consequentemente para todos ali presentes. - O início do game se dá a partir do momento em que eu coloco o objeto em você ou estipulo o horário, no caso a coleira é mais usual... Onde inicia a submissão... Bom, por enquanto é isso... - A ajudei a levantar e ela cambaleou para trás.
Vi todos saindo da sala inclusive o Megumi e o mesmo nos olhava estranho.
Ela se sentou em sua carteira e pude notar o meu volume bem expressivo na minha calça e eu tentava me dispersar, enquanto arrumava as minhas coisas e ela fez sinal da venda amarrada em suas mãos.
- Desculpe Querida... - Sussurrei e ela gemeu enquanto eu desfazia o nó e guardava o lenço no bolso da minha calça. - Não geme assim... - Satoru... Você fica muito sério quando está no personagem... - Já me falaram isso... - Falei e ela se recuou nervosa. - M-Mas os tapas e a sensação de ficar presa... Confesso isso é instigante... - Então é instigante para você Amor? Eu torci os lábios e ela me olhou curiosa. - Você está se segurando de novo! - Não estou me segurando... - Comentei e ela puxou minha camisa. - Sério? E isso aqui? - Ela passou a mão trêmula em minha calça... - Você ficará numa fria garotinha... - Mas é o que você quer não é? - Perguntou me provocando. - Não me faça fazer isso Sra. Walsh. - Peguei sua mão pequena e a levei ao meu peito e a pressionei na parede e ela respirou assustada. - Está com medo? - Perguntei e ela fez não com a cabeça. - Não minta pra mim ____... - U-Um pouco... Mas eu... Para de ser assim... M-Mas eu gosto do s-seu cuidado... E-Então...
Eu estava amolecendo, não que fosse ruim... Mas quando se tratava da Sra. Walsh, eu não sabia o que falar ou fazer, ao mesmo tempo meu corpo queria satisfazer suas vontades mas, ao mesmo tempo não queria forçar a barra de simplesmente ser mais um homem que iria fazer sexo com ela sem escutar ao menos o que ela tinha para dizer ou chorar, não queria que ela fosse meu brinquedo... Essa relevação vindo de um homem como eu que, usou todas para o seu próprio prazer era chocante, mas quando a olhava, a minha garotinha na minha frente com a porra da sua mão ainda no meu pau eu não conseguia pensar friamente apesar de tudo.
Ela estava machucada, de luto... Não queria ser um babaca em estar me aproveitando disso, a parte dela ser minha protegida consegui superar, quero fodê-la, mas não sou insensível... Quero que ela esteja pronta novamente, é por isso que eu não a queria aqui... Essa escola... Essa coisa... Faz meus instintos falarem mais alto e...
- ____ me diga o que você quer? Que eu dou... - Perguntei malicioso. - Aqui... - Ela ainda continuava a brincar com a mão em cima do meu pau. - Faça o que quiser... - Queria era te colocar para mamar princesa... - Aham... - Falou enquanto se inclinava um pouco e me beijava lentamente passando a outra mão em meu peitoral.
Eu assenti ao seu beijo a agarrando para mim, me fodendo se alguém iria entrar ou não, ela colocou a mão por dentro da minha calça e por baixo da cueca box, senti meu pau dar sinal de vida, ela não me deixava pensar... Era sempre assim, ela iniciou algum movimento e eu ri baixinho durante o beijo e ela me olhou confusa.
- Desculpa... Eu não sei muito bem c-como faz... - Beijei seu pescoço e ela sorriu com os olhos para nosso peito colado. - Olha pra mim, ____. - Falei e ela assentiu. - Eu te ensino... - D-Desculpa é tão ridículo que... Você foi e será todas as minhas primeiras vezes... - Ah pequena... - Mordi o lábio. - E eu terei o maior prazer de lhe ensinar... O que você quer fazer? - Perguntei e ela me olhou envergonhada. - Me diga com palavras, quero escutar você falar... - Eu quero te tocar Satoru, assim como fez comigo... Quero te tocar, tocar seu... - Meu... - A encorajei a olhando nos olhos. - Seu Pau... - A mesma disse e riu escondendo seu rosto em meu peito.
O seu jeito maluquinha e safada me deixava completamente excitado, essa sapeca que se derrete em cada coisa suja falada, isso me quebra demais.
Ela é inexperiente, mas é uma inexperiente tão gostosa, tão sem vergonha...
- Ha... Então pega ele então, faça o que quiser com o meu pau, o que tiver vontade... - Ela me tocava da forma que bem entendesse, da forma que achava certo, eu ri baixinho enquanto ela ficava nervosa ao me tocar desse jeito. - Satoru... - Gemeu baixinho no pé do meu ouvido e eu dei um beijo em seu pescoço. - E se alguém ver? - Ninguém vai ver... Pequena... - É-É assim? - Olhava para o seu rosto corado. - Você nunca fez isso também? - Perguntei e ela fez não com a cabeça. - Tá bom... Coloca a mão por cima da cabeça.
🤸🏾♀️
Notas finais: Eu vou tentar, mas essa parte eu lembrei do cara, o cara que é o meu muso inspirador... Fuck gente eu escrevo e lembro dele... sorry kkkkk ai Eu escrevo sobre ele inclusive mas... bom, espero que gostem e amo vocês, obrigada por tanto de verdade mesmo. Um beijo na boca, no topo da cabeça (de cima) e um abraço bem cheiroso. Bye bye.
