o seu pai era dono da maior marca de lingerie do mundo, chamada Vallerie, Satoru Gojo era seu segurança particular e seu braço direito nos negócios.
mas seu mundo caiu quando seu pai faleceu e quem ficou responsável em cuidar de você nada mais e nad...
oieeee eu demorei, eu sei, mas perdoem os erros ortográficos e não desistam de mimmmm!!! Espero que gostem aí eu tô toda bobona desculpa Leiam as notas tchururu Beijuuuu!!
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Satoru Gojo
- Bom seguindo a tratativa, quem não tem parceiro ficaria com o professor né? - Dizia ela me olhando de cima baixo.
- Por que você não teria um parceiro, ____? - Perguntei malicioso enquanto ela se sentava no sofá e eu a seguia saindo do banheiro.
- Você é muito dissimulado mesmo, você fez questão de tirar o Megumi...
- Hm... - Murmurei vendo ela se esgueirando para perto de mim. - Bom, vejamos vou lecionar a aula de hoje, você deveria ser minha sub.
- Na verdade, ja que você já teve o que queria. - Falou me olhando vitoriosa. - Poderia me tirar dessa escola.
- Como assim? - Perguntei inocente.
- O que falta mais? Você tem a Vallerie, já me comeu, e agora nós podemos... - Nossa, não sabia que a Sra. Walsh era assim... Tão pra frente. - Verdades sejam ditas, a ideia de você me trazer para cá foi pra isso...
- ____, eu não te chamei para A Seita. - Ela me olhou assustada.
- Mas...
- Não era nem pra você estar aqui... - Respirei fundo.
- Mas...
- Mas o que? Sra. Walsh? Eu sou safado mas nem tanto, eu nunca iria chamar uma mulher que eu tenho um puta de interesse para a um abatedouro. - Falei e ela me olhou incrédula. - E já quer ir embora?
- Ihhhh Satoru, está apaixonado? Por um chá meu? - Perguntou enquanto ia se sentando em meu colo. - Você já foi melhor...
- Ah é? Tá se achando a ultima bolacha do pacote né? - Perguntei enquanto ela beijava meu pescoço. - ____...
- Estou... Aprendi com o melhor. - Falava me olhando. - Não adianta negar, você faz aquele "Tsc" com os lábios, quando fala uma mentira. - Revirei os olhos. - Ah isso aí também, porque sabe que é verdade.
- S-Suaa... Tá legal, o que sabe sobre mim então? Vamos ver se é tão boa a ponto de me conhecer e aprender coisas... - Cerrei os olhos e ela riu.
- Nós convivemos juntos por muito tempo... Então... Sei quando você está falando a verdade ou não, então acredito que você realmente não me chamou pra cá. - Dizia sorrindo enquanto colocava suas mãos em meu peito. - Você tem umas manias estranhas tipo, usar óculos de sol de noite, doces, seu amor incondicional por doces, você não bebe... O que acho estranho, geralmente homens que são pegadoresnatos, bebem. - Falava me olhando e eu ri.
- Você é tão boba ____ hahahaha, eu não bebo porque eu sou fraco, com bebidas... E outra, meu desempenho é totalmente natural com as mulheres então...
- Ai como te odeio Satoru...
- Recíproco, recíproco... - Falei humorado enquanto a abraçava em meu colo. - Pode falar novamente, enquanto goza 8 vezes seguidas, Querida.
- Tá ai, das palavras que você mais usa, estão: Recíproco, Qual é... E... Ah você faz niver dia 7 de dezembro. - Arregalei os olhos. - Geralmente essa data chove e por alguma razão nunca te vi fazendo nada de ousado, você sempre preferiu ficar sozinho... - A olhei curioso.
- E como a Senhorita sabe?
- Meu pai quem dizia... Que você tirava o day-off para sei lá, sair por ai. - Eu ri.
- E como pode ter tanta certeza que eu não fazia nada? - Perguntei e ela riu sem graça.
- Confesso, pedi para o Itadori me ajudar no ano passado... Você visitava seus lugares preferidos... Você é um bom segurança mesmo... - Dizia ironica. - Não perceber que estava sendo seguido...
- Hahahahaha engraçadinha você né.
- Nesse dia, você foi se cuidar, mas primeiro foi ao museu, depois ao shopping, passou na sorveteria e tomou o sorvete de chocolate e morango, e... - Eu a olhava e seu olhar estava bem longe. - O vi caminhar até aquela parte do shopping sabe? Onde é aberto e tem um corrimão... Estava chovendo e... Você olhava a chuva cair, após isso você se sentou em uma das poltronas e iniciou uma leitura. - Dizia docemente. - Naquele dia eu pude te entender... Ao vê-lo sentado lendo o livro e comendo as balinhas. - Uau... - Você não é esse cara o tempo todo... - Suspirou aliviada. - E é por isso que eu sempre ou quase sempre te falei as coisas... - Eu estou sem palavras... - Falei. - Não fique, você fala que me observa, mas eu também observava você. - Falou enquanto se aconchegava em meu peito. - Eu lembro que eu mandei uma mensagem e a primeira coisa que você fez foi... - Pegar o celular e responder "Até no meu dia você não me deixa em paz Sra. Chata Walsh." - Falamos juntos e rimos em seguida. - ____... Eu queria falar sobre aquilo... Aquela nossa conversa... - Ela colocou a mão em meu braço. - Aquela antes do enterro do meu pai? - Meus pêsames, Pequena... - Falei e ela começou a chorar. - Ei... - E-Eu não queria ter te falado aquilo S-Satoru... Eu não queria viver na sua sombra... E... - A abracei em meus braços e beijei o topo da sua cabeça. - Eu nunca quis a Vallerie... E eu também nunca iria interferir nos negócios do Sr. Walsh... Não sou assim... - Eu sei que não. - Falava enquanto segurava meu peitoral. - Por isso que meu pai sempre gostou de você, você sempre foi justo e-e... Íntegro, posso te achar várias coisas Satoru, mas você é confiável. - Falou baixinho e eu assenti enquanto ela fungava. - Eu sinto falta do meu pai... Daquele velho idiota que me dava presente caro e ria na cara do perigo, os momentos que era para termos ele colocava você e eu não quis nunca dizer aquilo Satoru... - E você não me acha gostoso, então? - Falei humorado e ela me olhou incrédula. - Isso eu sempre achei... - E aquele homem ao seu lado no enterro? - Perguntei e se ela respondesse com alguma piadinha eu iria rebater. - Não, não era ninguém importante, eu não fiquei com ele se é isso que queria saber. - Falava séria. - Eu queria te fazer ciúmes... - Continuou e eu olhei assustado. - É você conseguiu, fiquei irritado quando vi. - Falei e ela riu fraco. - Eu fico me perguntando porque ele não contou nada pra mim, sobre a doença, Satoru você sabia? - Perguntou e eu olhei para o lado desviando o olhar de si. - Não minta pra mim. - Sim ele me contou meses antes... - Entendo... Só queria entender tudo isso... E você deve estar escondendo tudo de mim... - Tem coisas que eu também não entendo... Tudo isso que está acontecendo após o falecimento... do Sr. Walsh... - Mas única coisa que eu fico triste é que desde sempre, nunca fui colocada em primeiro nas decisões... E isso me deixava bem triste e depois eu parei de importar... - Sequei suas lágrimas com os meus polegares. - Isso não é verdade, seu pai fez tudo pelo seu próprio bem e sua segurança, _____. - Ah claro colocar um segurança super gostoso e safado, iria resolver tudo né? - Perguntou irônica e eu ri. - Para ser sincero... Eu nem sempre fui assim não... Acho que combina com o personagem que eu criei ao longo dos anos... - Falei e ela me olhou confusa. - Era divertido ter atenção das mulheres, mas parou de fazer sentido ultimamente. - E ela esboçou um sorriso, meiga. - Satoru. - Hm? - Eu também não odeio meu pai, eu sempre fui a segunda opção de todos, mas eu não menti quando falei que as pessoas me procuram por simples interesse e de saber quem é o meu segurança... - Dizia me olhando. - Eu fico triste porque... Ninguém nunca se preocupou comigo e... - E eu sou o que? Ninguém? - Perguntei e ela deu uma risada meiga. - Mas você é pago para isso Satoru então... - Até um certo ponto poderia até ser... Mas saibam que existem pessoas, homens por aí que podem ser legais tá? - Falei. - Eu me preocupo com você genuinamente, faz muito tempo que parou de ser uma obrigação minha, Sra. Walsh. - Falei e ela me abraçou de volta. - Para de ser gentil!!!!!!! - Esbocei um sorriso. - Por que você simplesmente não é um macho escroto comigo? Ou como sempre demonstrou... - Bateu em meu peito, logo em seguida, após o abraço.
Notas: E aí gente??? Uhhhhhh Votem e comentem quero saber o que estão achando!!!