Capítulo 16 - Sem piedade

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CONTÉM CENAS DE TORTURAS

Axel gritava enquanto eu o arrastava pelo chão, com correntes presas em seus pulsos

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Axel gritava enquanto eu o arrastava pelo chão, com correntes presas em seus pulsos. Eu não deixaria impune suas atitudes, eu já estava cheio delas. Da sua arrogância, de se achar o líder em alguma droga.

— Damon me solta! — gritou — Porra, Damon!

Ignorei ele puxando as correntes com força o fazendo gritar. Eu não tinha dó das minhas vítimas, eu gostava de tortura-las era meu passatempo favorito. Quando chegamos a salinha o puxei para dentro. Ele tentou se soltar o que era inútil.

— O que vai fazer? — continuei calado — O que você vai fazer, droga!

— Melhor você calar sua maldita boca! — retruquei sério.

— Damon, por favor, o que vai fazer? — diminuiu o tom.

No tem ideia? — dei um sorriso perverso — Brincar!

— Eu não quero brincar, Damon! Eu quero ir para minha casa! — retrucou.

— E você vai — o puxei e ele gritou.

Mesmo Axel sendo um homem forte. Eu era o dobro dele. Apenas um soco meu e ele desmaiaria. Ele perderia de todas formas contra mim. Peguei a corrente que esteve em pendurada e a arrastei para baixo, encaixando na outra assim como do outro lado. Também prendi seus pés nas correntes de baixo.

Caminhei para o controle o ligando, fazendo as correntes se moverem, esticando o corpo de Axel o suficiente, para o deixar totalmente aberto.

— Seu filho da puta! — gritou.

E eu sorrir, um sorriso aberto e macabro. Os olhos de Axel se arregalaram e ele se debateu tentando sair.

— Axel, Axel, Io só quero brincar uno pouco — falei "inocentemente".

— Vai se foder, seu psicopata! — gritou — Eu sempre soube que você era louco da cabeça!

— Então deveria ter ficado quietinho — fiz sinal de silêncio, com o dedo na boca.

— Vai fazer o que? Hein? Me matar? — disse afrontoso e eu rir.

Soltando uma gargalhada, tombando a cabeça para trás.

— Do que você tá rindo, seu doente?

— Da sua inocência — me aproximei — A morte é pouco, muito pouco — rasguei sua camisa no meio.

Fazendo os panos ficarem em pendurados.

— Sua pele é lisa, sem nenhuma marca — sua respiração estava rápida — Precisa de desenhos.

— Não, não! — se debateu — Damon, podemos entrar num acordo? Que tal?

No existe acordos comigo — retirei a jaqueta, jogando sobre a cadeira ali.

DAMON | VOL. IIOnde histórias criam vida. Descubra agora