Eu não gosto de você.

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Depois daquele dia eu e o Sukuna não conversamos muito, no começo ele tava mais interessado em mim, agora, não mais, não sei oque tá acontecendo, se é pq eu recusei algo a mais naquele dia, mas ficar de lado desse jeito me quebra.

Agora eu tava fazendo alguma coisa pra gente comer, ele saiu não sei pra onde mais parecia irritado. Não sei como uma pessoa se irrita tão fácil, é só dá alguma coisa errada que ele se irrita. De certa forma sei que estamos no passado, um passado no qual não acabou muito bem, sei disso pois quando eu estou andando por aí, várias pessoas me olham com medo, o porquê talvez eu saiba, aliás eu sou a maior feiticeira de todos os tempos dessa época, mesmo agora não me recordando muito bem dos acontecimentos e de comi usar meus poderes. 

Estava sentada no sofá lendo um livro, enquanto esperava ele, já estava de noite a lua no topo do céu mostrando que estava tarde o suficiente para Sukuna estar aqui comigo, mas não esperava por ele tanto quanto esperava antes, apesar de que sim eu sinto saudade, entreguei uma vida por ele... E agora percebo que foi em praticamente em vão.

Não percebo o tempo passar e nem meus olhos pesarem e eu apagar, apenas percebo quando acordo surpresa com o barulho da porta, olho em frente e o vejo praticamente todo coberto de sangue, de quem? Não tenho certeza mas acredito que seja dos feiticeiros, quero acreditar que ele esteja reescrevendo nossa história, para não ter o mesmo fim, mas uma parte de mim diz que é mentira, que ele apenas está se alimentando de poder e me deixando completamente fora de sua vida.

Sukuna - oque faz aqui? Era para estar na cama

- estava lhe esperando

Digo me sentando e coçando os olhos

- Sukuna, porque demorou?

Sukuna- estava ocupado - disse fechando a porta e indo até ela

Me levanto totalmente e fui até ele segurando seu braço, eita braço forte. Olhei no fundo de seus olhos e penso nitidamente se devo fazer isso ou apenas deixar ele seguir em frente como ele estava prestes a fazer. Olho fixamente em seus olhos procurando alguma abertura, nada, nem ao menos um único brilho. Penso e repenso engoli seco e beijei o homem a minha frente.

Sukuna

Fiquei um tempo em completo choque não esperava tal ato da garota, segurei a cintura dela presentes a empurrala afinal estava coberto por sangue. Mas algo me impediu e eu apenas retribui o beijo, um beijo quente e intenso coberto de desejo, peguei a garota no colo e a levei pro quarto.

Joguei ela na cama com brutalidade, sorrio ao ver seu corpo pulando na cama pela força que coloquei.  Não esperando praticamente nenhum tempo fiquei entre as pernas dela, subi a saia dela e foi beijado suas pernas, vendo que ela já estava sem calcinha

- esteva realmente me esperando não?

Perguntei com um sorriso totalmente maliciosos

S/n- na... Não - falei envergonhada sentindo os beijos dele na minha perna e indo cada vez mais perto de minha intimidade, sentia a língua dele passando em casa área da minha coxa, até que...

Ela solto um suspiro quando de primeira coloquei minha língua dentro de sua buceta, intercalava a posição da lingua, hora "fodendo" ela e hora massageando sei clitóris com velocidade. Ouvia a garota gemendo baixinho oque me deixava cada vez mais fora de mim. Segurei suas pernas as abrindo ainda mais deixando-as próximas do colchão.

Ao mais tardar, após a garota chegar ao clímax apenas comigo usando a língua, retiro totalmente as vestes e sem muita enrolação, me mantive entre a garota, apertando suas pernas com brutalidade e invado por completo seu corpo atualmente inocente. Agarrei seus quadris me movendo com força e a fazendo acompanhar a velocidade das investidas.

S/n

Sentia o corpo dele contra o meu, seus músculos me tocando, suas mãos apertando meu quadril, olhei pro homem em cima de mim, as tatuagens, o cabelo soado caído, seus olhos abertos e seus boca rosada...

Passei minhas mãos por suas costas arranhando com força, nunca nesta vida havia sido tão prutamente penetrada, na realidade nunca. Soltei gemidos baixos que com o tempo iam aumentando, aperto meus olhos ao mesmo tempo que apertei mais ainda suas costas sentindo minhas unhas perfurando ele.

O sangue em seu corpo, pintando o meu. cruzei minhas pernas na cintura dele. Sinto uma de suas mãos indo a minha barriga e logo após apertando meu pescoço. Falta de ar. Sentimento de dor e prazer. Puro prazer. Sangue por todo lado, não nosso. Ele gemendo baixo enquanto me fode com puta brutalidade. Ele se abaixa. Deixa nosso corpos bem mais colados que antes, coisa que achava impossível. Ele morde meu pescoço. Seus dentes são afiados me fazendo sangrar. Grito! Mais não de dor, puro prazer. Ele goza, eu também, depois de muito tempo.

Sukuna me olha, aqueles olhos ardentes, estão mais vermelhos que o normal, aquele sorriso, o sorriso de quem está prestes a matar alguém

- Sukuna..?

Sukuna - calada

Ele diz e então puxa minhas pernas com força, estava quase fora da cama, ele me pega pela cintura e me puxa novamente, sinto meu corpo bater com tanta força contra o dele que chega a doer, ele me senta na cama e então me beija, aquele beijo, era pior que antes, não tinha apenas desejo, tinha brutalidade. E assim ele rasga oq eu ainda estava vestida e então, sem nenhum aviso prévio, não que antes teve, ele me fode de novo.

Mais força, ele me pega no colo, me coloca contra a parede, e então aperta minha bunda, aquela força a qual ele nunca tinha me mostrado antes. Os movimentos rápidos  e fortes, ele começa a me beijar e a me morder mais vezes.

Ele anda, me joga novamente na cama mas dessa vez cai comigo, ele agarra meu pescoço com mais força, não consigo ao menos puxar o ar até ele afrouxar a mão. Grito, e grito mais alto, ele é um monstro,  vejo mais dois braços, agora de fato. É ele, ele por completo. Sua força aumanta, as mãos me tocando enquanto ele me fode, a força é sobrehumano não que antes não seje mas agora.. ele sai de dentro de mim e coloca seus dedos. Ele sorri ao me ver vermelha de sangue que não é meu, mas que também é meu, seu corpo agora quase limpo.. eu choro, mas não de dor, não entendo o motivo desse choro.
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Um tempo depois eu estava abraçada com ele, o Sukuna me deu banho, e agora vestida já que ele também me trocou, eu estava abraçada com ele, deitada em seu peito enquanto brincava com sua barriga com as únicas forças que eu tinha

- você.. gosta de mim?

Pergunta besta talvez ? Acredito que sim pela sua demora a responder

Sukuna- não gosto de você.

Paraliso, eu... Lágrimas? Naaao não posso chorar apenas porque ele disse que não gosta de mim. Não posso ter esse sentimento, me mataria se amasse este homem.. quem eu quero enganar, eu amo ele, se não o amasse não estaria aqui ainda

- eu... Pensei que..

Ele me interrompe






Sukuna - não gosto de você, eu te amo, se apenas gostasse de você, não teria te esperado pro séculos.

*Obs da autora - faz tempo que eu não escrevo hot então n tá como os que eu escrevia antes, mas pretendo melhoras, bjs gente*

Reencarnação da esposa do Sukuna ( imagine Sukuna )Onde histórias criam vida. Descubra agora