"Quando o amor se transforma em prisão, a fuga é a única saída.
Lee Felix, um jovem pai consumido pela desesperança, se encontra aprisionado em um relacionamento tóxico com um marido obsessivo, onde cada dia é uma batalha silenciosa. A luz em sua vi...
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— Que idiotice eu fiz ontem... Por que eu fui beber? — Han gemeu, massageando as têmporas latejantes.
— Fraco! Você não aguenta um pouco de álcool. — Minho não perdeu a chance de provocá-lo, espalhando um sorriso malicioso pelo rosto.
Han lançou um olhar fulminante em direção ao rapaz, mas sua atenção foi desviada para a floricultura que ainda estava fechada.
— Estranho encontrar a Buquê ainda fechada. Hyunjin sempre abre antes do horário. Será que ele está doente? — Han coçou a cabeça; logo, a curiosidade deu lugar à ressaca.
— Sempre existe uma primeira vez para tudo — disse Minho, seguindo o olhar de Han com uma expressão desinteressada.
— E aquele carro... De quem será? — Han perguntou, apoiando o queixo na mão; seus olhos estavam arregalados, cravados no veículo semi-novo.
O silêncio que se seguiu foi apenas quebrado pelo som da voz de Minho, enquanto Han continuava observando o veículo, cuja presença inesperada na frente da casa de Hyunjin despertava uma mistura de curiosidade e apreensão. Sua mente raciocinava sobre as possíveis razões pelas quais alguém estaria visitando um homem solteiro tão cedo.
— Ei, deixa de ser fofoqueiro — declarou o acastanhado, sacudindo a cabeça com um sorriso irônico. — Vamos entrar, essa chuva parece que vai engrossar e não pretendo ficar gripado.
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Lee Know jogou um olhar rápido para o céu, onde as nuvens cinzas se acumulavam, ameaçando despejar uma tempestade. Em seguida, virou-se para Han. Os dois jovens se entreolharam, os olhos cheios de perguntas não formuladas. A curiosidade pairava no ar, enquanto eles começavam a seguir a rotina matinal.
Minho se dirigiu ao computador para verificar as ordens de entrega do dia, seus dedos dançando sobre o teclado com eficiência. Enquanto isso, Ji Sung se ocupava em arrumar os arranjos de flores; sua mão habilidosa realçava a beleza das cores e texturas.
A loja, sempre impecável e organizada, refletia a dedicação de todos. Eles sabiam que a primeira impressão era crucial para atrair clientes, especialmente aqueles que buscavam beleza e sofisticação em cada detalhe.