Pétalas de Cerejeira

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Adrasteia se aproximou de Angélica, com um sorriso sarcástico no rosto;


Adrasteia:

-Angélica, poderia me dizer o que você está fazendo aqui?


Angélica franziu a testa, sentindo a tensão aumentar;


Angélica:

-Por que a pergunta? Há algo de errado em eu visitar minha avó? E por que ela está aqui e ninguém me avisou?


Adrasteia manteve o sorriso, mas havia uma frieza em seus olhos.


Adrasteia:

-Você sabe, todo ato tem consequências. Não queríamos que sua avó ficasse preocupada e algo viesse a acontecer.


Angélica ficou surpresa com a resposta de Adrasteia, mas ao mesmo tempo se perguntou o que suas palavras realmente queriam dizer. A implicação nas palavras de Adrasteia parecia mais grave do que ela poderia imaginar. Ela se virou para Adrasteia, tentando decifrar o verdadeiro significado por trás da ameaça sutil.


Angélica:

-O que você está querendo dizer exatamente? 

(Perguntou Angélica, tentando manter a calma enquanto seu coração batia mais rápido)


Adrasteia:

-Apenas sugiro que você seja cautelosa e considere como suas ações podem impactar a situação. Queremos garantir que sua avó tenha a recuperação mais tranquila possível.


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Angélica sentiu um nó na garganta ao ouvir as palavras de Adrasteia;


Angélica:

É isso mesmo que estou pensando? Ela está me ameaçando, sugerindo que, se eu ousar falar alguma coisa desnecessária, minha avó sofreria as consequências? Como ela pode ser tão cruel assim... 

Angélica tentou falar, mas a emoção a deixou sem palavras.

-Você... 

foi tudo o que conseguiu murmurar, com sua voz tremendo.


Adrasteia:

-Não precisa se preocupar. Tudo estará bem desde que você não fale nada desnecessário. Agora você faz parte da nossa família e precisa saber que existem regras.

Prisioneira Do Amor!Onde histórias criam vida. Descubra agora